Combate ao incêndio em Dourado
(clique no link e veja a matéria da EPTV)
Salomão Esper é um dos nomes mais representativos do radiojornalismo brasileiro. Foi um dos apresentadores do Jornal Gente, ao lado de José Paulo de Andrade e Rafael Colombo, na Rádio Bandeirantes de São Paulo. Jornalista e radialista, formado em Direito pela Faculdade de Direito da USP, é um dos nomes mais representativos do radiojornalismo no Brasil.
História de Ribeirão Bonito - SP
Ribeirão Bonito foi fundada pelos irmãos Antônio, Thomaz e Ignácio Alves Costa, como resultado de uma doação de terras para a construção de uma capela ao Senhor Bom Jesus. Consta que no dia 6 de agosto da década de cinqüenta, do século 19, procedendo a uma derrubada de árvores, na região de Ouro Fino, em Minas Gerais, Antônio foi atingido por um tronco e ficou logo doente. Lembrado das palavras dos irmãos de que não seria bom trabalhar no dia 6, dia do Bom Jesus, prometeu que, se salvasse, ofereceria ao Santo, terras de sua propriedade para a construção, em sua honra, de uma capela, o que realmente cumpriu, quando, em 1862 aportaram por estas regiões, dando origem à primeira paróquia. A capela, que anos mais tarde foi destruída para dar lugar á atual imponente igreja matriz, foi batizada de Bom Jesus da Cana Verde.
O povoado, que se origina à volta da capela, cresceu rapidamente, tanto que, a 8 de março de 1882, através da lei provincial nº 16, foi elevado à categoria de freguesia e distrito de paz de Ribeirão Bonito.
Em 5 de março de 1890, pelo decreto nº 24; tornou-se município e, em 10 de setembro de 1892, pela lei nº 103, ficou comarca, que hoje abriga os municípios de Boa Esperança do Sul, Dourado e a sede, Ribeirão Bonito. Uma série progressiva de bons fatos vieram sucedendo: a Cia. Paulista de Estrada de Ferro inaugura sua estação a 10 de maio de 1894; em 1899 inaugura-se o sistema de abastecimento de água domiciliar; em 1911 instala-se o sistema de iluminação elétrica; em 1913 inaugura-se o sistema de esgoto sanitário. Dessa forma, firma-se no cenário geográfico do Estado de São Paulo e do Brasil a presença de um novo e pujante município, cujas origens se prendem a um ex-voto de um piedoso brasileiro.
Raceviille, um show de lugar
Pista das melhores do mundo
Antes da apresentação, o grupo visitou o local onde deverá receber toda a infra-estrutura necessária para o início das obras.
O projeto seguirá um rito o qual deverá ser apreciado na câmara municipal pelos parlamentares e, em seguida, seguirá para o Executivo.
Após a apresentação, todos foram convidados a almoçar no resort.
A reunião foi realizada no salão de eventos do Santa Eliza Eco Resort
1. Público-Alvo
Edital prevê visita técnica obrigatória. Os envelopes devem ser entregues na unidade no dia 25/02/25, até às 10h.
Mônica Bergamo
A sede do Café Por Elas, um mix de escritório, laboratório e torrefação parece cenário de filme de Hollywood. Tudo é interessante e charmoso, organizado, sem bagunça nem barulho excessivo.
A decoração, entre móveis vintage,
maquinário moderno, muitas cafeteiras, balanças e xícaras, dá a
impressão de que foi tudo armado para ser fotografado, como se um decorador
tivesse acabado de passar por ali para impressionar quem chega.
Mas é só um sintoma do cuidado que as
irmãs e sócias Julia, 29, e Nadia Nasr, 33, têm com sua empresa, fundada em
2018 com o objetivo de homenagear a mãe, a cafeicultora Adabia Gomes da Silva.
A torrefação do Café Com Elas fica
no coração de Santa Cecília, na rua Barão de Tatuí, um lugar que abriga também
uma outra empresa de café, a FAF, sigla para Fazenda Ambiental Fortaleza, que
comercializa grãos especiais.
Há pelo menos quatro boas cafeterias no entorno e, onde tem café, tem bolinho,
pão de queijo, amigos, namorados ou colegas de trabalho se encontrando.
Mas esse microcosmo tão especial não surgiu assim, prontinho.
Teve força de vontade, trabalho duro, reações contrárias, atrito em família e
até uma terapia pontual para superar os desafios de trabalhar em família.
"Nossa mãe sempre quis produzir café, ela é uma apaixonada
por esse cultivo", conta Julia. "Ela tinha uma terra na região de São
Sebastião do Paraíso, no sul de Minas Gerais, um lugar muito bom para café,
onde aprendeu muito sobre o plantio. Mas era longe demais para ir e vir de São
Paulo, mais de quatro horas de estrada".
"Então ela e meu pai [o descendente de libaneses José
Augusto Nasr] decidiram comprar um pedaço de terra no estado de São Paulo, em
Dourado, onde ela botaria em prática o sonho de cultivar o próprio café",
completa Nadia.
A região de Dourado, bem no coração de estado, é quase toda
tomada por plantações de cana, um tipo de monocultura geralmente feita por
indústrias que arrendam terras e utilizam aviões de pesticidas tóxicos para
quem vive na área.
Tudo que Abadia não queria. E, assim que assumiu a propriedade,
cheia de sonhos, teve o primeiro encontro com o pior do patriarcado, tão
enraizado na história do cultivo do café e do Brasil.
"Nossa mãe recebeu, na chegada, um pedido de demissão em
massa de todos os homens que trabalhavam na fazenda", conta Julia.
"Então começou a contratar mulheres em posições em que, normalmente, não
se vê mulher, como mecânica, tratorista e também em cargos administrativos. Foi
tudo de uma forma orgânica, e fez uma rede de mulheres para trabalhar com ela
no campo".
Por volta de 2016, Julia e Nadia,
cada uma batalhando por suas próprias conquistas, decidiram —como algo extra na
vida já bastante atribulada de duas jovens advogadas— produzir um café
especial, de qualidade superior, dentro da plantação de sua mãe.
Um café para ser considerado especial precisa atender a uma
série de regras técnicas, que vão desde o tipo de grão até uma nota mínima de
80, numa escala de zero a 100, dada por uma organização global chamada
Specialty Coffee Association (SCA, na sigla).
Julia e Nadia Nasr em um dos espaços do Café por Elas, na rua Barão de Tatuí - Ronny Santos/Folhapress
Mas não basta atingir a nota: o cultivo e a colheita precisam ser feitos em situações específicas para que os grãos verdes e maduros não se misturem com os que já passaram do ponto. O armazenamento das sacas de café tem que ser controlado e a produção deve ter um olhar para a sustentabilidade, com valorização especial de pequenos produtores.Por fim, a torra, a ser feita com o maior cuidado do mundo, para
que os sabores e os aromas de cada café sejam realçados. Quando um café é
plantado, colhido e armazenado sem tanto cuidado, o que se costuma fazer é
torrar demais, o que pode mascarar possíveis problemas, mas resulta numa bebida
mais escura e amarga que os cafés especiais. É o café de todo dia, aquele que a
gente toma na padaria da esquina, em casa, no trabalho e segue a vida. Bom
também, ninguém duvida. Mas o especial é melhor.
Quando conseguiram uma safra que tinha todos os quesitos de um
café especial, Julia e Nadia criaram uma embalagem para oferecer a novidade
para amigos e possíveis compradores e criaram o nome que celebra a história de
sua mãe: Café Por Elas.
No caminho, as duas também se
pegaram apaixonadas pelo novo campo de trabalho que se abria. E, dois anos
depois da primeira colheita, decidiram abrir mão de seus empregos no mundo
corporativo e dedicar todo o tempo e energia à empresa familiar. Faltava um
único elemento para elas: uma torrefação.
"E muito conhecimento técnico também", conta Julia,
que foi fazer uma especialização em degustação de café, para ter ela mesma a
habilidade de ajustar o produto que chega ao mercado. Nadia focou em aumentar a
gama de produtoras de café, já que Abadia não seria mais a única fornecedora de
grãos.
"Acabei de voltar de uma viagem para a Chapada Diamantina.
Fui conhecer umas produtoras de café especial de lá. É um movimento que começou
há uns cinco anos e vem ganhando muita força", conta Nadia, que tem mais
ou menos 20 produtoras em seu portfólio, entre São Paulo, Minas, Espírito Santo
e Bahia.
"Café especial gosta de sombra e água fresca, mas não
tolera muito frio. Qualquer geada acaba com a produção, mata a árvore",
diz ela. "Por isso não tem muito nos estados mais ao sul".
Mas o destino ainda tinha um obstáculo para botar no caminho das
meninas, como um teste de sobrevivência. As irmãs, que se dão tão bem e trocam
elogios durante a conversa, uma exaltando as qualidades profissionais da outra,
começaram a se desentender no gerenciamento da empresa.
"A gente não conseguia se comunicar direito, parece que eu
falava uma coisa e a Nadia ouvia outra e vice-versa", conta Julia.
"Teve um momento que eu pensei ‘isso não vai dar certo. A ideia é linda,
mas impraticável’", afirma Nadia.
Antes de desistirem da empreitada, as irmãs decidiram dar uma
chance para a psicologia, e contrataram um terapeuta de família. "Foi
nossa salvação. A gente nem fez muito tempo, mas, ali, na presença de uma
profissional de desatar nós entre as pessoas, descobrimos que nossa falha de
comunicação era até fácil de resolver. E resolvemos", comemora Julia.
E já que desafio pouco é bobagem,
elas agora combinaram com a mãe de transformar completamente a maneira de
plantar café. Em vez de monocultura, como costumava ser, Abadia, Nadia e Julia
estão apostando em uma agricultura regenerativa e agroflorestal.
"Na prática, isso significa que vamos cultivar outras
plantas junto com as árvores de café. Algumas serão mais altas, para dar ao
café a sombra que ele gosta, outras rasteiras, que ajudam a regenerar o solo.
"A gente precisa retribuir um pouco para a terra tudo que a
gente consome", diz Nadia. "E pensar na nossa matéria-prima mesmo, no
que a gente produz e no impacto que isso tem no meio-ambiente. Dá para fazer as
coisas de uma forma menos agressiva, a gente não pode não olhar para o
todo", diz Julia.
Outra vontade é chegar até a casa dos consumidores. Hoje em dia,
o Café Por Elas é servido nos restaurantes Le Jazz, Nelita, Mag, na Âme
Patisserie e na Padoca do Mani, onde também é possível comprar o café para
tomar em casa. Além desses, o restaurante carioca Teva Deli e o supermercado
Santa Luzia vendem o café, comercializado ainda pelo site da empresa.
"E se alguém bater na porta da nossa torrefação, de segunda
a sexta, no horário comercial, a gente vende o nosso café", confessa
Julia. "Mas meu maior desejo é chegar dentro de muitas casas, pelo Brasil
inteiro, e contar as histórias das nossas produtoras", diz Nadia.
Café não vai faltar, garantem elas, e a conversa, essa eu posso
comprovar, é muito boa.
Uma fonte do Blog do Ronco informou que o juiz titular de Ribeirão Bonito não concedeu Liminar proposto pelos advogado do prefeito eleito no último pleito municipal, Paulo Gobato Veiga, pela nulidade do processo que escolheu a nova diretoria eleita da Santa Casa de Misericórdia local.
O prefeito eleito
no último pleito municipal de Ribeirão Bonito, Paulo Antonio Gobato Veiga,
ingressou com um pedido de liminar na justiça para anular a
assembleia que elegeu uma nova diretoria para a Santa Casa de Misericórdia de
Ribeirão Bonito. Ele fez isso por meio do escritório de advocacia Luppi
Mhirdaui.
Essa ação, de
acordo com o documento, pode estar
relacionado com irregularidade ou desconformidade no processo de eleição da
nova diretoria, que o futuro prefeito acredita ser prejudicial ou inadequado para a
gestão da instituição. A liminar solicitada tem como objetivo suspender ou
anular os efeitos da assembleia até que a questão seja analisada judicialmente,
visando garantir que o processo de eleição seja conduzido de acordo com as
normas legais e estatutárias.
A justificativa da
ação movida por Paulo Veiga, alega vícios de origem no processo
de convocação da assembleia para eleição da nova diretoria da Santa Casa de
Misericórdia de Ribeirão Bonito. A ação também afirma que as convocações para a
assembleia teriam sido feitas em total desrespeito aos ditames do que parece
ser um regulamento ou normas legais específicas.
Esses "vícios
de origem" podem envolver uma série de irregularidades, como falta de
transparência, cumprimento inadequado das regras estatutárias, ou mesmo falhas
no processo de convocação dos membros para a assembleia, que podem afetar a
legitimidade da eleição da nova diretoria. O desrespeito a determinados
"ditames" pode se referir a regras internas da própria Santa Casa ou
a legislações externas que regem esse tipo de processo.
O processo envolve
um total de oito pessoas e, de acordo com o documento de 36 páginas, há uma
questão significativa sobre a validade das convocações para a assembleia da
Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Bonito. Um ponto que chama a atenção é
que várias dessas pessoas mencionam endereços na cidade de Ribeirão Bonito,
quando, na verdade, elas residem em outros municípios.
Essa discrepância
de informações pode indicar que houve irregularidade na convocação dos membros
para a assembleia. A legitimidade dos participantes na eleição da nova
diretoria pode ser comprometida, especialmente se as convocações para a
assembleia foram feitas de acordo com o critério de residência, algo que parece
não ter sido cumprido corretamente.
A questão da
residência é importante, pois muitas vezes as regras para a convocação de
assembleias e eleições em organizações como a Santa Casa dependem de critérios
de moradia ou vínculo com a cidade ou a instituição. A falsificação ou omissão
de informações sobre a residência pode configurar uma violação das normas e
comprometer a legitimidade do processo.
Se a ação de
nulidade, como parece ser o caso, é fundamentada nesses e outros pontos, o
processo poderá trazer à tona uma análise detalhada de quem tem o direito de
participar das assembleias da Santa Casa e se todas as normas legais e
estatutárias foram seguidas corretamente.
A Santa Casa de Misericórdia, presta serviços em parceria com o município de Ribeirão Bonito, no atendimento à população, em casos de urgências no PS Municipal e tabém , na disponibilizaçao de atendimento nas Unidades de Atenção Básica do Município e de Especialidades Médicas
OBS: Ação protocolada na justiça no dia 17/12/2024, às 16h23 - sob o número10018206120248260498.
Wilson Forte Junior (Nenê Forte)
Faleceu na cidade de São Carlos, o ex-prefeito de Ribeirão Bonito, Wilson Forte Junior, carinhosamente conhecido por Nenê Forte. O corpo está sendo velado no Velório Municipal e o sepultado será realizado no Cemitério Local nesta segunda(16). Nenê deixa esposa Heloisa, filhos Danilo e Murilo.
Nenê Forte governou a cidade no período de 2013-2016. O atual prefeito Carlos Caregaro decretou luto de três dias.
O Blog do Ronco envia as condolências à familia enlutadaAlém de gerir as competições, a associação também oferece uma escola de treino voltada ao desenvolvimento de pilotos e habilidades de voo acrobático.
Foto: Integrantes do ACRO BRASIL em ação
Nos dias 23 e 24 de novembro de 2024, a Acro Brasil promoveu um evento de treino no Santa Eliza Eco Resort, onde pilotos acrobatas realizaram apresentações para o público presente. Durante o evento, três aeronaves participaram das demonstrações, proporcionando aos espectadores um espetáculo de habilidade e precisão no voo. O clima favorável contribuiu para a realização do evento, gerando bastante entusiasmo entre os hóspedes do resort.
Uma nova apresentação de acrobacia aérea está sendo planejada para 2025, com muitas novidades previstas para surpreender o público. A Acro Brasil continua a expandir sua atuação, oferecendo eventos emocionantes e treinamentos especializados para pilotos de todo o Brasil.
A Fazenda São Luiz de Dourado está contratando dois Jardineiros. Os interessados poderão agendar entrevista pelo celular (16) 99769 7027 - Josuel
Saúde Pública: A água tratada reduz a incidência de doenças transmitidas por água contaminada, como cólera, diarreia e hepatite. Isso é fundamental para proteger a saúde da população.
Saneamento: A disponibilidade de água tratada contribui para o saneamento básico, permitindo a construção de banheiros adequados e sistemas de esgoto, o que ajuda a evitar a poluição ambiental.
Desenvolvimento Econômico: Cidades com acesso a água tratada atraem investimentos e empresas, pois a água é um recurso vital para a maioria das atividades econômicas, incluindo agricultura, indústria e turismo.
Qualidade de Vida: Água tratada é essencial para o consumo humano, cuidados pessoais e lazer, melhorando a qualidade de vida dos habitantes.
Meio Ambiente: O tratamento adequado da água ajuda a preservar os recursos hídricos e a biodiversidade local, evitando a degradação dos ecossistemas aquáticos.
Resiliência a Crises: Sistemas de água tratada bem planejados aumentam a resiliência das cidades a crises, como secas ou inundações, garantindo que a população tenha acesso a água segura mesmo em situações adversas.
A implementação e manutenção de sistemas de água tratada são, portanto, fundamentais para o desenvolvimento sustentável e a saúde das comunidades urbanas.
A comarca que abrange Ribeirão Bonito, Dourado, Boa Esperança do Sul e Trabiju dará as boas-vindas, a partir de janeiro, aos prefeitos eleitos. Em Boa Esperança e Trabiju, os atuais prefeitos foram reeleitos, enquanto Ribeirão Bonito e Dourado contarão com políticos que já tiveram experiência anterior na administração das cidades.
Para promover o desenvolvimento das cidades mencionadas, é essencial que a
administração executiva atue de forma eficaz, aliando planejamento estratégico
e gestão transparente. Além disso, o legislativo local deve adotar uma postura
proativa e fiscalizadora, garantindo que as demandas da população sejam
atendidas e que os recursos disponíveis sejam utilizados de maneira
responsável.
A importância de uma boa administração municipal é fundamental para o
desenvolvimento e bem-estar de uma cidade e de sua população. Quando um
prefeito é um cidadão comprometido com sua comunidade, ele traz consigo uma
visão clara de progresso e inclusão, promovendo ações que visam o bem-estar
coletivo.
Um prefeito que pensa na cidade e na população busca recursos de diversas
fontes, como programas governamentais, parcerias com o setor privado e
iniciativas de captação de investimentos. Essa busca ativa por recursos é
essencial para a implementação de projetos que atendam às necessidades da
comunidade, como melhorias em infraestrutura, educação, saúde e segurança.
Dourado, por exemplo, possui um
potencial significativo com a presença da fábrica de rações Premier Pet. Esse
ativo, com a geração de impostos, pode ser de suma importância para engordar o caixa da prefeitura local.
Além disso, uma boa administração municipal fortalece a participação cidadã,
ouvindo as demandas da população e promovendo transparência nas decisões.
Quando os cidadãos sentem que suas vozes são ouvidas, há um aumento na
confiança nas instituições e um maior engajamento nas questões locais.
A administração eficaz também contribui para a atração de novos
investimentos e o fomento ao desenvolvimento econômico, criando empregos e
melhorando a qualidade de vida. Um município bem gerido se torna um lugar mais
atrativo para viver, trabalhar e investir.
Em resumo, a liderança de um prefeito que realmente se preocupa com a cidade
e com seu povo é um fator decisivo para o progresso e a sustentabilidade do
município, garantindo que as necessidades da população sejam atendidas e que a
cidade se desenvolva de maneira harmoniosa e inclusiva.
Ribeirão Bonito tem um grande desafio pela frente e que ficou esquecido no passado. O tratamento da água e do esgoto. É impossível um municipio se desenvolver sem que haja o devido tratamento de água e esgoto.
Santa Eliza Eco Resort, onde mora a natureza.......
No Santa Eliza, você encontrará acomodações aconchegantes que proporcionam um descanso revigorante após um dia repleto de aventuras. A gastronomia de fazenda é uma das estrelas do resort. Os pratos são preparados com ingredientes frescos e locais, trazendo o sabor autêntico da culinária rural. Desfrute de deliciosas refeições em um ambiente acolhedor, cercado pela beleza natural da região.
Aproveite ao máximo a sua estadia com uma variedade de atividades. Explore os nossos passeios a cavalo ou de quadriciclo, uma experiência que permite apreciar a paisagem de uma maneira diferente, passando por trilhas que já serviram as comunidades locais com o transporte de mantimentos através de carros de boi. Venha desbravar as nossas trilhas cercadas pela flora e fauna nativas.
Os ciclistas também têm seu espaço, com uma ciclovia que se estende pela área verde do resort, com extenção de 3 km. Pedale por trilhas cercadas de árvores de madeira de lei, frutíferas e plantas, respirando o ar puro do campo. E, após um dia cheio de aventuras, nada melhor do que relaxar nas piscinas aquecida e descoberta, proporcionando momentos de tranquilidade e lazer.
O Santa Eliza Eco Resort é um verdadeiro oásis de natureza, com uma rica área verde que abriga uma variedade de árvores e plantas. A visita à cachoeira próxima é imperdível, onde você poderá se refrescar e apreciar a beleza do local. A represa, alimentada pelo aquifero Guarani, oferece águas cristalinas e é perfeita para momentos de contemplação.
De acordo com a diretora executiva da divisão agrícola da
Grandfood, Simone Maluf, com a implantação do sistema de irrigação, a plantação passa a ter um controle hídrico melhor durante o
desenvolvimento da cultura.
A partir dos
resultados deste investimento, uma planta piloto de novos produtos poderá ser
instalada em uma das cidades da Comarca.
O processo para implantação de um pivô, leva em média 3 anos,
e se inicia no estudo, elaboração do projeto e entrada do pedido de outorga
junto ao SP Águas - Antigo DAEE.
Primeiro é solicitado o DVI – Declaração sobre viabilidade de
implantação de empreendimento, junto a SP Águas, que mensura e identifica a
disponibilidade hídrica do rio.
Após aprovação do DVI pela SP Águas, a Grandfood solicitou a
outorga do DU – Direito de uso de recursos hídricos, uma vez que o DVI e o DU
tenham sido autorizados, é que a empresa pode junto aos fabricantes de pivôs,
elaborar um projeto que utilize o volume de água autorizado, preservando assim,
as nascentes e o rio.
O Blog do Ronco teve acesso a toda documentação. Tudo foi feito com
aprovação dos órgãos responsáveis e seguindo as matrizes e legalidade vigentes.
Blog do Ronco: O porquê do investimento da Grandfood com pivô de irrigação?
Simone Maluf: O investimento em pivô possibilita você plantar na mesma área
mais de uma vez no ano, além de controlar da maneira correta o volume de água
que a cultura precisa. Isto é fundamental para a qualidade final do que você
está semeando e possibilita o desenvolvimento de novos ingredientes.
Blog do Ronco: A Grandfood com a implantação do projeto de irrigação, abrirá novas vagas de emprego?
Simone Maluf: Sim, tanto direto como indireto, mas o número total depende do
tipo de cultura que conseguiremos desenvolver a partir da operação dos pivôs.
Posso dizer que estou feliz pois este é um projeto que tenho estudado há 10
anos e que agora vai virar uma realidade.