A Fazenda SÃO LUIZ de Dourado está abrindo vagas para:
- OPERADOR DE MÁQUINAS
- VAQUEIRO COM EXPERIÊNCIA
- AUXILIAR DE TORREFAÇÃO
Os interessados deverão entrar em contato pelos telefones:
16 99769 7027 ou 16 99717 4702
- OPERADOR DE MÁQUINAS
- VAQUEIRO COM EXPERIÊNCIA
- AUXILIAR DE TORREFAÇÃO
Os interessados deverão entrar em contato pelos telefones:
16 99769 7027 ou 16 99717 4702
Povoado de Ventania também era abençoado por Bom Jesus da Cana Verde
É preciso encarar os fatos: muitos municípios passaram por profundas transformações ao longo dos últimos 50 anos — e Ribeirão Bonito é um exemplo claro disso.
Diversas empresas, que em seu auge movimentavam a economia local, fecharam as portas ou se mudaram para outros centros. Podemos citar a fábrica de encerados Manaus (Manaus Agro Industrial), que chegou a empregar cerca de mil funcionários; a Cooperativa de Laticínios São Carlos, que recebia diariamente dezenas de litros de leite produzidos no próprio município; além das duas fábricas de farinha de mandioca — Passarelli e Godoy. A Indústria Torrezan fabricantes de rodas e carretas.
Tínhamos ainda a fábrica de borracha (Borrachas Búfalo), a indústria de caldeiras Domel, a empresa Cobrasp (especializada em perfuração de poços artesianos), e até mesmo uma fábrica de sucos que operou por um determinado período.
No setor de serviços, também houve perdas significativas: o fechamento do escritório da CPFL, a saída dos bancos Banespa (posteriormente incorporado), da Caixa Econômica Estadual, da Coletoria Estadual e, ao que tudo indica, do Bradesco, que também deixará o município.
A agricultura e a pecuária marcaram época com a diversificação de cultura e um número considerável do rebanho leiteiro e de corte.
Estima-se que, ao longo desses anos, mais de 2 mil vagas de trabalho foram perdidas — um número expressivo considerando a população de aproximadamente 12 mil habitantes.
Essa é a realidade que enfrentamos. Difícil imaginar um retorno aos tempos de prosperidade do passado — e mais importante do que alimentar o saudosismo é reconhecer esse cenário e refletir sobre novos caminhos para o futuro.
Ronco
História da Fazenda Santa Eliza
A Fazenda Santa Eliza, localizada no coração geográfico do Estado de São Paulo, carrega uma trajetória marcada pela inovação e excelência no setor agropecuário. Desde as décadas de 1970 e 1980, suas terras férteis foram palco de importantes avanços na agricultura e pecuária brasileiras.
Entre as culturas que prosperaram na fazenda,
destacam-se o algodão, o milho e as pastagens. O algodão, em especial, ganhou
notoriedade: a Santa Eliza foi uma das pioneiras no uso de colheitadeiras
desenvolvidas dentro da própria propriedade. A qualidade da fibra colhida era
tão elevada que atraía a atenção da indústria têxtil, tornando-se um produto
altamente valorizado.
Na pecuária leiteira, a fazenda alcançou números
impressionantes para a época, com produção superior a mil litros de leite tipo
A e B (classificação vigente à época). A sala de ordenha, equipada com
tecnologia de ponta, permitia a ordenha simultânea de 16 vacas das raças
Holandesa e Jersey. O leite era retirado por um sistema de sucção conectado a
um encanamento de vidro, conhecido como "espinha de peixe", e
direcionado a tanques de inox resfriados, prontos para o transporte até o
laticínio. Um marco simbólico: essa moderna sala de ordenha foi inaugurada pelo
então Ministro da Agricultura, Delfim Netto.
A Santa Eliza também se destacou na suinocultura.
Com matrizes das raças Large White e Landrace, vindas do Rio Grande do Sul, e
um reprodutor Duroc de excelência, a fazenda abasteceu por muitos anos os
municípios vizinhos de Dourado e Ribeirão Bonito com carne de alta qualidade.
Essa combinação genética era considerada o que havia de melhor para a produção
de carne suína de consumo.
Na avicultura, a produção também era expressiva:
granjas de corte geravam cerca de 30 mil frangos a cada 90 dias, consolidando a
Santa Eliza como referência regional na produção de proteína animal.
Com o passar dos anos, a dinâmica agrícola mudou. A
Fazenda Santa Eliza adaptou-se a esse novo cenário, direcionando suas
atividades para culturas como a cana-de-açúcar, o eucalipto e a macadâmia. Além
disso, mantém granjas de postura cujos ovos são destinados ao Instituto
Butantan, contribuindo diretamente para a produção de vacinas — um novo
capítulo de relevância nacional na história da propriedade.
A Fazenda Santa Eliza é, portanto, um exemplo vivo
de como tradição, inovação e adaptação podem caminhar juntas, mantendo viva a
força do campo brasileiro.
Ronco
Incertezas a vista....certezas que sairemos chamuscados desse episódio....
O Brasil foi atingido como “efeito colateral”, e não diretamente como alvo. Outros países também foram afetados, inclusive aliados históricos dos EUA.
Consequência para o Brasil:
Prejuízo à indústria exportadora de certos insumos.
Potencial queda na balança comercial com os EUA em setores específicos.
Nos últimos anos, o governo Lula tem buscado uma política externa multilateral, se aproximando dos BRICS, defendendo maior autonomia global em relação ao dólar e ampliando relações com países como China, Rússia, Irã e outros do Sul Global.
Sim, isso incomoda os EUA, especialmente quando o Brasil assume posições que desafiam a hegemonia do dólar ou se posiciona em relação a conflitos internacionais (como a guerra Israel-Hamas) de forma diferente da linha adotada por Washington.
No entanto, não é certo afirmar que isso “causou” o tarifaço. Política comercial dos EUA é complexa e envolve interesses internos (eleições, sindicatos, empresas nacionais) e não apenas represálias diplomáticas.
Navio iraniano no Rio de Janeiro: autorizado por norma internacional de navegação e apoio logístico. Não foi um ato isolado de provocação, mas também teve repercussão negativa nos EUA.
Declarações de Lula sobre Trump ou Hamas: sim, há falas que geraram mal-estar, como quando Lula comparou a resposta de Israel em Gaza ao “holocausto”, ou quando criticou Trump duramente. São declarações políticas com impacto diplomático, mas estão dentro do contexto da liberdade de expressão política que líderes mundiais costumam exercer.
Alinhamento com “nações de esquerda”: Brasil historicamente busca equilíbrio entre potências. Lula tenta reviver uma diplomacia ativa e altiva, mas às vezes isso o coloca em campos desconfortáveis para o Ocidente.
A oposição ao governo Lula tem tentado capitalizar esses episódios como prova de que a política externa do atual governo é desastrosa. Porém, há exagero retórico de ambos os lados.
Por exemplo:
O governo Bolsonaro também teve embates com os EUA (inclusive com o governo Biden).
A aproximação com Trump era pessoal, não institucional.
A relação com a China sofreu fortes arranhões durante a pandemia, prejudicando o agronegócio por um tempo.
É verdade que certas ações e discursos do governo Lula contribuíram para um clima de desconfiança com os EUA. No entanto, não se pode afirmar que o “tarifaço” foi motivado exclusivamente por isso. Há fatores internos nos EUA, como a eleição de 2024, a pressão por empregos industriais, e estratégias globais de contenção da China e fortalecimento interno.
O Brasil está no meio de uma disputa de hegemonia global, e precisa navegar com equilíbrio. É legítimo questionar os rumos da política externa, mas também é importante fazer isso com base em contexto e fatos, não apenas paixões políticas.
Se quiser, posso te mostrar fontes ou falas oficiais de Lula, Biden, ou especialistas em comércio exterior sobre o assunto.
Ronco
Retrato de uma nova região agrícola
Houve um tempo em que a economia local era impulsionada pela diversidade nas lavouras das propriedades rurais. Em especial, o cultivo do algodão no município de Dourado se destacava, movimentando a economia e gerando empregos em diversos setores relacionados à cultura algodoeira.
Uma indústria de beneficiamento recebia o algodão colhido nas férteis terras de Dourado e região. Mas não era só o algodão: plantava-se de tudo um pouco — milho, café, amendoim, pastagens e até arroz! Sim, arroz! Aproveitava-se cada centímetro de terra disponível. Chegava-se ao ponto de cultivar até mesmo nas áreas pertencentes ao DER.
As pastagens, por sua vez, eram ocupadas por rebanhos leiteiros. A produção era significativa: os laticínios de Dourado e Ribeirão Bonito recebiam diariamente centenas de litros de leite, fortalecendo ainda mais a economia rural e garantindo renda a diversas famílias.
No entanto, nas últimas quatro décadas, a paisagem rural passou por uma mudança drástica. As lavouras diversificadas deram lugar ao cultivo predominante da cana-de-açúcar. Os proprietários, buscando acompanhar a nova realidade do setor agrícola, removeram até mesmo as cercas de suas propriedades para facilitar o trabalho das grandes máquinas que passaram a dominar o campo.
As fazendas, por sua vez, esvaziaram suas colônias de trabalhadores. Muitos migraram para os centros urbanos, em busca de novas oportunidades. O que se viu foi uma região que, aos poucos, foi perdendo seu dinamismo. Arrisco dizer que houve um empobrecimento geral — não apenas econômico, mas também social e cultural.
Ainda assim, fica a esperança de que as novas gerações possam reencontrar caminhos para revitalizar nossa região. Quem sabe, com inovação, sustentabilidade e valorização das raízes, possamos escrever um novo capítulo de prosperidade.
Ronco
Lamentavelmente, a matança de gatos que ocorre atualmente em Ribeirão Bonito não é um fato novo.
Já em 2012, o Blog do Ronco denunciava casos semelhantes, expondo criminosos desalmados responsáveis por envenenamentos em massa. Naquela época, os gatos eram dizimados por um veneno conhecido como "chumbinho".
O "chumbinho" é um produto altamente tóxico cujo princípio ativo, utilizado na agricultura, é comercializado sob rigoroso controle. Porém, quando usado de forma criminosa, provoca a morte não apenas do animal envenenado diretamente, mas também de outros que entrem em contato com ele – um verdadeiro efeito em cadeia.
A seguir, relembramos matéria do Blog do Ronco, publicada em 2012, que denunciava esse tipo de crueldade.
https://blogdoronco.blogspot.com/2012/08/animais-continuam-morrendo-em-ribeirao.html
Todos juntos nessa causa!!!!
A ação de certas pessoas em relação aos animais é cruel, desumana e, acima de tudo, criminosa. Infelizmente, essa realidade ainda está longe de ter um fim. O que falta é vontade política para que cada município assuma a responsabilidade por seus animais e implemente políticas públicas efetivas de proteção.
Ainda é comum presenciar casos de envenenamento, principalmente de gatos. Em grande parte das vezes, o produto utilizado é o famigerado "chumbinho", um veneno extremamente perigoso que, apesar de proibido, continua sendo comercializado de forma ilegal. Com uma fiscalização rigorosa, é possível chegar aos responsáveis por essa venda criminosa.
Basta andar pelas ruas das cidades para ver o cenário de abandono: cães e gatos doentes, feridos, famintos, vivendo em condições deploráveis. Já passou da hora de agirmos. Isoladamente, poucas ações têm efeito duradouro. O poder público precisa liderar essa causa, com políticas sérias, fiscalização, campanhas de conscientização e punição exemplar para quem abandona ou maltrata animais.
Essa guerra contra o abandono e os maus-tratos precisa ser abraçada por toda a sociedade. Os animais merecem respeito, cuidado e proteção. A omissão também mata.
Nota: Os políticos que estão nessa luta, os meus respeitos!!!
Jorge Lima Secretário de Desenvolvimento Economico do Estado de São Paulo traz boas notícias para Dourado
O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Jorge Lima, esteve em Dourado nesta quinta-feira (10), onde foi recebido pelo prefeito Juninho Rogante.
A visita faz parte de uma iniciativa do governador Tarcísio de Freitas, que solicitou ao secretário que percorra os 645 municípios do estado para identificar as vocações econômicas locais e promover o desenvolvimento regional de forma estratégica.
Durante a reunião, que contou com a presença de empresários, comerciantes e autoridades locais, Lima apresentou o plano do governo estadual, que tem como foco principal os municípios com menor número de habitantes. Uma das propostas destacadas foi a criação de uma CPL – Cadeia Produtiva Local, visando fortalecer setores com maior potencial em cada região.
No caso de Dourado, o secretário citou como exemplos o setor moveleiro, já consolidado no município, e o turismo, que segundo ele, possui um "enorme potencial" ainda pouco explorado. A ideia é que um diretor regional, responsável por cerca de 40 cidades, retorne a Dourado para dar continuidade aos estudos e, a partir daí, desenvolver um plano específico para o município. Lima enfatizou que a parceria entre o município, o estado e o empresariado local será fundamental para o sucesso dessa iniciativa.
Outro destaque da visita foi a apresentação do “Programa Trampolim”, considerado o maior site de empregabilidade do estado. A plataforma tem como objetivo oferecer cursos e trilhas formativas alinhadas às demandas específicas de cada setor, garantindo mão de obra qualificada e atualizada. O programa também amplia o acesso a talentos de diferentes perfis, regiões e níveis de qualificação, facilitando as contratações pelas empresas.
Ao final da reunião, o prefeito douradense Rogante, agradeceu a visita do secretário Lima, destacando a importância da parceria com o governo do Estado, trazendo benefícios ao município.
Fotos: RoncoO Santa Eliza Eco Resort recebeu nesta manhã de sexta(27) um grupo de empresários do Zimbábue, organizado pela Câmara de Comércio Brasil/Ásia, composto por 14 integrantes, interessados na visitação do empreendimento: Fazenda/Resort.
Na oportunidade foi apresentada a plantação de Macadâmia e todo o processo industrial.
Salomão Esper é um dos nomes mais representativos do radiojornalismo brasileiro. Foi um dos apresentadores do Jornal Gente, ao lado de José Paulo de Andrade e Rafael Colombo, na Rádio Bandeirantes de São Paulo. Jornalista e radialista, formado em Direito pela Faculdade de Direito da USP, é um dos nomes mais representativos do radiojornalismo no Brasil.
História de Ribeirão Bonito - SP
Ribeirão Bonito foi fundada pelos irmãos Antônio, Thomaz e Ignácio Alves Costa, como resultado de uma doação de terras para a construção de uma capela ao Senhor Bom Jesus. Consta que no dia 6 de agosto da década de cinqüenta, do século 19, procedendo a uma derrubada de árvores, na região de Ouro Fino, em Minas Gerais, Antônio foi atingido por um tronco e ficou logo doente. Lembrado das palavras dos irmãos de que não seria bom trabalhar no dia 6, dia do Bom Jesus, prometeu que, se salvasse, ofereceria ao Santo, terras de sua propriedade para a construção, em sua honra, de uma capela, o que realmente cumpriu, quando, em 1862 aportaram por estas regiões, dando origem à primeira paróquia. A capela, que anos mais tarde foi destruída para dar lugar á atual imponente igreja matriz, foi batizada de Bom Jesus da Cana Verde.
O povoado, que se origina à volta da capela, cresceu rapidamente, tanto que, a 8 de março de 1882, através da lei provincial nº 16, foi elevado à categoria de freguesia e distrito de paz de Ribeirão Bonito.
Em 5 de março de 1890, pelo decreto nº 24; tornou-se município e, em 10 de setembro de 1892, pela lei nº 103, ficou comarca, que hoje abriga os municípios de Boa Esperança do Sul, Dourado e a sede, Ribeirão Bonito. Uma série progressiva de bons fatos vieram sucedendo: a Cia. Paulista de Estrada de Ferro inaugura sua estação a 10 de maio de 1894; em 1899 inaugura-se o sistema de abastecimento de água domiciliar; em 1911 instala-se o sistema de iluminação elétrica; em 1913 inaugura-se o sistema de esgoto sanitário. Dessa forma, firma-se no cenário geográfico do Estado de São Paulo e do Brasil a presença de um novo e pujante município, cujas origens se prendem a um ex-voto de um piedoso brasileiro.
Raceviille, um show de lugar
Pista das melhores do mundo
Antes da apresentação, o grupo visitou o local onde deverá receber toda a infra-estrutura necessária para o início das obras.
O projeto seguirá um rito o qual deverá ser apreciado na câmara municipal pelos parlamentares e, em seguida, seguirá para o Executivo.
Após a apresentação, todos foram convidados a almoçar no resort.
A reunião foi realizada no salão de eventos do Santa Eliza Eco Resort
1. Público-Alvo
Edital prevê visita técnica obrigatória. Os envelopes devem ser entregues na unidade no dia 25/02/25, até às 10h.