No programa Domingão do Faustão deste domingo(10), o apresentador Fausto Silva(foto), divulgou uma carta de um vereador da região serrana do Rio de Janeiro que foi atingida fortemente por temporal causando mortes e prejuízos.
O teor da carta diz respeito às promessas governamentais de ajuda à região na ocasião da catástrofe que se abateu sobre o Rio de Janeiro. O legislador descreve que de concreto e efetivo, nada aconteceu. Além do que, diz o vereador, o pouco que poderia chegar à região esbarra na alta burocracia. Diz ainda que nenhuma casa foi reconstruída e que várias famílias estão se socorrendo à justiça em busca de recursos para o chamado "aluguel social".
De acordo com o político, quando chove, os bueiros entopem facilmente causando ainda mais transtôrnos à população já castigada. Terminando sua carta pede o empenho das autoridades competentes para que as famílias atingidas tenham o devido respaldo prometido.
5 comentários:
Muito mal explicado.
Se o dinheiro vem fácil, acabam havendo desvios e reclamam da corrupção.
Se o governo impõe obrigações para o repasse do dinheiro, reclamam da burocracia.
Não existe mágica. Por mais que seja desesperadora a situação das famílias atingidas, alguma regra tem que ter!
Lamentavel a colocação acima. Imaginem os desabrigados a espera de uma solução desde meados de janeiro deste ano. Mais de 90 dias se passaram. Onde está a emergência nesses casos? É nitido o despreparo do país em eventos como esse. Regras, ora bolas, que regras o que. A fome não espera regras, a doença não espera regras, a falta de amor e carinho não esperam regras. O comentário acima é típico de quem não tem a mínima noção do que aconteceu no Rio de Janeiro e de como estão vivendo as famílias atingidas pela catástrofe. Poderia muito bem ter ficado calado.
André, você precisa entender um pouco as situações antes de comentá-las. Passaram-se 3 meses desde a tragédia. Deve haver regras sobre o repasse de recursos, mas mesmo com essa burocracia, já houve tempo bastante para resolver essa questão.
Sem falar que a Dilma prometeu a construção de casas, o que nem começou ainda, reitero, apesar do tempo que já passou.
Como é bom criticar de barriga cheia não é mesmo? Como é bom criticar quando se tem um belo teto para morar, não é mesmo? Como é bom criticar quando se tem plena saúde, não é ,mesmo? Falar que tem que ter regras, e essa regras em caso de EMERGÊNCIA demora mais que 90 dias, é piada de mal gosto. O comentarista foi muito infeliz em seus arremates
É impressionante como as pessoas lêem uma coisa e entendem diferente do que se quer dizer.
Quantas vezes vimos bombeiros e/ou voluntários ROUBANDO donativos? Tanto nesse caso do Rio, como em Santa Catarina e outros.
Seria diferente se fosse DINHEIRO? Para onde o governo mandaria o dinheiro? Para a conta das empreiteiras? Para a conta de alguma ONG? Ou dividiria entre os habitantes do bairro?
Minha primeira frase foi "Muito mal explicado". O município fez a parte dele? Se fez e o dinheiro não chegou, tudo bem, mas e se não fez? O governo federal, o estadual e o municipal têm competências diferentes. Cada um fazendo sua parte, precisa dizer onde está o erro.
Escrever uma carta emocionada, lida num programa de televisão é a típica atitude do político idiota, que quer o microfone para aparecer.
Falaram um monte mas não deram a explicação mais simples: QUEM NÃO FEZ A LIÇÃO DE CASA?
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