domingo, 20 de outubro de 2024

Grandfood investe em irrigação para desenvolvimento de novos produtos

A Grandfood está investindo em dois pivôs no município de Dourado e um no município de Trabijú, com a finalidade de aumentar a produção e desenvolver novos produtos para sua fábrica de alimentos de cães e gatos.

De acordo com a diretora executiva da divisão agrícola da Grandfood, Simone Maluf, com a implantação do sistema de irrigação, a plantação passa a ter um controle hídrico melhor durante o desenvolvimento da cultura.

A partir dos resultados deste investimento, uma planta piloto de novos produtos poderá ser instalada em uma das cidades da Comarca.

O processo para implantação de um pivô, leva em média 3 anos, e se inicia no estudo, elaboração do projeto e entrada do pedido de outorga junto ao SP Águas - Antigo DAEE.

Primeiro é solicitado o DVI – Declaração sobre viabilidade de implantação de empreendimento, junto a SP Águas, que mensura e identifica a disponibilidade hídrica do rio.

Após aprovação do DVI pela SP Águas, a Grandfood solicitou a outorga do DU – Direito de uso de recursos hídricos, uma vez que o DVI e o DU tenham sido autorizados, é que a empresa pode junto aos fabricantes de pivôs, elaborar um projeto que utilize o volume de água autorizado, preservando assim, as nascentes e o rio.

O Blog do Ronco teve acesso a toda documentação. Tudo foi feito com aprovação dos órgãos responsáveis e seguindo as matrizes e legalidade vigentes.

Blog do Ronco:  O porquê do investimento da Grandfood com pivô de irrigação?

Simone Maluf: O investimento em pivô possibilita você plantar na mesma área mais de uma vez no ano, além de controlar da maneira correta o volume de água que a cultura precisa. Isto é fundamental para a qualidade final do que você está semeando e possibilita o desenvolvimento de novos ingredientes.

Blog do Ronco: A Grandfood com a implantação do projeto de irrigação, abrirá novas vagas de emprego?

Simone Maluf: Sim, tanto direto como indireto, mas o número total depende do tipo de cultura que conseguiremos desenvolver a partir da operação dos pivôs. Posso dizer que estou feliz pois este é um projeto que tenho estudado há 10 anos e que agora vai virar uma realidade.

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