A tragédia que se abateu sobre o Rio Grande do Sul está longe de imaginarmos como será o dia seguinte, quando as águas baixarem e a realidade da vida estará escancarada.
Famílias inteiras perderam tudo, incluindo suas residências. Por mais que todos estejam ajudando, como reconstruir uma cidade ou várias delas, arrasadas pelas forças das águas. Neste momento crítico, há uma união de forças ajudando. Mas e depois?
Essas famílias não poderão viver a vida toda em abrigos. Terão que enfrentar o recomeço e a reconstrução de suas moradias, mas com quais recursos?
Não seria o momento para que as autoridades em geral deixassem de lado as tão propagadas mordomias que existem em todos os setores da república?
Não seria o momento de uma reflexão geral em torno de uma catástrofe que atingiu milhares de famílias que estão desesperadas calculando o tamanho dos prejuizos e sem o mínimo de percepção de como farão para continuar vivendo?
Eis ai um bom momento pra os políticos agirem com compaixão. Se se unam: Congresso, Executivo e Judiciário, afinal estão com eles a solução dessa terrível tragédia.
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