Renata Magalhães ao lado da secretária da câmara na primeira tentativa de ser empossada como vereadora suplente, aguardando a presença do presidente João Victor Machado Borges. Tentativa frustrada.
Renata Mesquita Magalhães(PSDB), a Salomé esteve, na tarde desta terça(4) na câmara de Ribeirão Bonito com sua advogada Dagmar Blota protocolizando os documentos pessoais exigidos para a sua posse, para cumprir a determinação do juiz Victor Trevizan Cove, encaminhada ao presidente da câmara Victor Machado Borges(PSB) de liminar em Mandado de Segurança, que assegurou à vereadora a ocupar uma cadeira no Legislativo local. Ocorre que o presidente da Câmara João Victor não se encontrava deixando avisado à secretária que não voltaria mais à sede do Legislativo neste dia.
Tais documentos foram devidamente protocolizados por Renata às 13h42, sob o número 4870. De acordo com a advogada Dagmar, achou estranho o presidente não se encontrar naquele horário, sabendo que havia sido combinado com o diretor da câmara Dr. Anderson Brandão que a posse se daria nesta terça.
Renata e sua advogada aguardaram serem chamadas durante todo o dia, o que não ocorreu. Próximo ao fechamento do expediente da câmara às 17h00, em uma nova tentativa de ser empossada, Renata subiu ao segundo andar do prédio, onde está localizado a câmara e aguardou a presença do presidente, pois o viu chegando de automóvel. Como João Victor não chegava, Renata protocolou um segundo documento de presença às 16h53, desceu a escadaria e se juntou à advogada Dagmar Blota no estacionamento em frente a câmara onde o presidente João Victor havia estacionado o veículo.
Em seguida, segundo Renata e Dagmar, a guarda-mirim que presta serviços à câmara chegou próximo ao veículo, onde se encontrava João Victor e entregou ao presidente um calhamaço de papel, que de acordo com as duas, presumi-se ser a convocação dos vereadores para sessão de votação de Comissão Processante que tramita no Legislativo, uma vez que teria que ser divulgado em Diário Oficial. Renata e sua advogada deixaram o local sem que fosse cumprido a determinação judicial de posse conforme o que havia sido acordado com o diretor do Legislativo Anderson Brandão.
Em seguida, segundo Renata e Dagmar, a guarda-mirim que presta serviços à câmara chegou próximo ao veículo, onde se encontrava João Victor e entregou ao presidente um calhamaço de papel, que de acordo com as duas, presumi-se ser a convocação dos vereadores para sessão de votação de Comissão Processante que tramita no Legislativo, uma vez que teria que ser divulgado em Diário Oficial. Renata e sua advogada deixaram o local sem que fosse cumprido a determinação judicial de posse conforme o que havia sido acordado com o diretor do Legislativo Anderson Brandão.
Foto ao lado, batida pela advogada Dagmar Blota que se encontrava na Praça Silvio Gomes, no momento em que a guarda-mirim entregava documentos ao presidente da câmara João Victor que estacionou o veículo em frente ao prédio da câmara municipal de Ribeirão Bonito.
João Victor teria assinado os documentos entregues pela guarda-mirim e logo saído do local, sem ingressar na câmara.
O Blog do Ronco conversou com Renata Magalhães, após as duas tentativas sem sucesso de sua posse. Renata disse a reportagem que vê o episódio como uma covardia. "Eu gostaria de entender o por que ele descumpri uma ordem judicial".
Fotos cedidas por Dagmar Blota
João Victor teria assinado os documentos entregues pela guarda-mirim e logo saído do local, sem ingressar na câmara.
O Blog do Ronco conversou com Renata Magalhães, após as duas tentativas sem sucesso de sua posse. Renata disse a reportagem que vê o episódio como uma covardia. "Eu gostaria de entender o por que ele descumpri uma ordem judicial".
Fotos cedidas por Dagmar Blota
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