Estamos acostumados a ouvir essas duas palavras no sentido de corrupção de dinheiro público, ou de funcionários públicos. Nesse caso o mecanismo é o mesmo: aquele que "corrompe" também fortalece o "corrompido". O sucesso daquele que é corrompido (seu dinheiro, poder, etc) gera atração naquele que corrompe ou que apenas observa. Isso gera tentativas de pessoas serem os CORROMPIDOS e por isso elas corrompem, pois no inconsciente estão desejando ser aquele que é corrompido.(Estudos Internos).
A Transparência Internacional
(TI), mais importante organização não governamental de combate à corrupção no
mundo, divulgou no último dia 21 de fevereiro, como faz anualmente desde 1995, o resultado
de sua pesquisa denominada Índice de Percepção da Corrupção (CPI) referente ao
ano 2017.
O Brasil caiu 17 posições e está
em 96º lugar, ao lado de Colômbia, Indonésia, Panamá, Peru, Tailândia e Zâmbia
e atrás de Uruguai (23º), Chile (26º), Ruanda (48º), Namíbia (53º), Cuba (62º),
Sérvia (77º), Kosovo (85º), Sri Lanka e Timor-Leste (91º). Que fique bem claro,
nada contra estes países, mas para quem tem um PIB estimado de R$ 6,5 trilhões
para 2017 e já foi considerada a 7ª maior economia do mundo, tem obrigação de
atingir um índice muito melhor.(LEC).
Nota do Blog: A verdade é que o Brasil não suporta mais tanta bandalheira em todos os níveis, municipal, estadual e federal. A carga tributária é uma das maiores do mundo e os nossos políticos não pensam duas vezes em colocar nas costas dos contribuintes mais e mais impostos. O Presidente do Conselho de Administração da Amarribo Brasil, Josmar Verillo, destaca que "Estudos em diversos países do mundo indicam que carga tributária elevada anda de mãos dadas com a corrupção. Quanto mais impostos, maior o nível de corrupção. Isso só não se aplica em países com alto nível educacional, como é o caso dos países escandinavos".
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