Aprendi a acreditar mais em mim, não me deixar abalar pelas coisas difíceis e a escolher melhorar cada dia mais. Fiquei forte | Crédito: Arquivo pessoal/Redação Sou Mais Eu
Fazia quatro meses que eu havia virado “rata de academia”. Embalada pelo fim de um namoro e determinada a me livrar de 9 kgs extras que o hipotireoidismo havia colocado sobre meu corpo, acabei viciada em malhar. Por isso, mesmo cansada e suada, resolvi esticar o treino no fim daquela tarde de sexta-feira com uma série de abdominal morcego – aquele em que você eleva e abaixa o tronco enquanto fica pendurada de cabeça para baixo numa barra, sabe?
Enquanto
colocava um caixote de madeira embaixo da barra para conseguir subir nela, pedi
que um amigo filmasse minha performance. Na terceira repetição, me desequilibrei
e caí de nuca no caixote (veja o vídeo). Em segundos o pessoal da academia me
rodeou, desesperado. Mantive a calma e tentei me levantar. Quando vi que minhas
pernas não respondiam ao meu comando, pedi que não me movessem. “E chamem minha
mãe!”, gemi, enquanto uma dor impensável se espalhava pelo meu corpo todo.
Veja AQUI a matéria completa da revista "Sou mais Eu"
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