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Paulo Donizetti Forte, ou carinhosamente Paulinho como é conhecido, nasceu em Ribeirão Bonito em 1955, filho de Maria de Lourdes Gayoso Forte e Wilson Forte.
Seu pai Wilson dedicou parte de sua vida na profissão de mecânico de automóveis, até sua aposentadoria em 2008. Paulinho Estudava na Escola Coronel Pinto Ferraz no período da manhã e a tarde ajudava o pai na oficina.
Como tantos outros de sua idade, Paulinho sempre gostou de futebol e sempre que podia estava com os amigos participando de uma “pelada”. Esse gosto mais tarde se tornaria em profissão no futebol do país, não a de jogador, mas a de médico conceituado com especialização em ortopedia, joelho, traumatologia e medicina esportiva. Em 1976 deixou a cidade e muitos amigos. Na bagagem pouca roupa e um emprego no Banespa o esperava em São Paulo.
Com o sonho em estudar medicina, passou no vestibular e foi estudar em São José do Rio Preto. Pouco antes de sua formatura, foi convidado a trabalhar com a equipe do Rio Preto Esporte Clube. Daí em diante não parou mais. Hoje é médico do São Caetano e da Seleção Brasileira de Futebol(CBF), seleções de base.
Nem tudo foi glória na carreira do médico. No São Caetano, onde atua até hoje, passou por momentos
difíceis e acusações infundadas pela morte de um atleta em pleno jogo, porém deu a
volta por cima e na justiça conseguiu provar sua inocência e total isenção de
culpabilidade no incidente. Mais tarde
viria o maior reconhecimento de sua competência e profissionalismo, o convite
para chefiar o Departamento Médico da Seleção de Base da Confederação
Brasileira de Futebol - CBF.
Paulo
Forte concedeu entrevista exclusiva ao Blog do Ronco em várias etapas, pois a
agenda do profissional é milimetricamente controlada e ocupada. Nesse período em que conversamos(de maio a agosto), por telefone, por e-mail e WatsApp, Paulo esteve em vários lugares do mundo: Austrália, Nova Zelândia, Uruguai, Canadá e no Brasil: Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Paulo
Forte: Tenho de Ribeirão Bonito as
melhores lembranças, onde passei um período importante de minha vida. Tínhamos
boas escolas, ótimos professores, brincadeiras saudáveis, muito futebol, enfim
tínhamos tudo de bom, vivíamos felizes. Pela
manhã sempre escola, à tarde lição de casa e depois diversão. Tive uma infância
saudável, sem essas armadilhas tecnológicas que prendem crianças na tv,
computador ou vídeo. Naquele tempo, com
uma patinha com água, sabão em pó e um canudo de mamoeiro, se fazia
um brinquedo. Jogávamos futebol
descalços na rua , ralávamos o joelho e arrancávamos a “tampa do dedão”.
Tratávamos os machucados com Mercúrio Cromo. A bicicleta e o carrinho de
rolemã, com rolamentos usados, eram a
diversão garantida. Na
adolescência estudava de manhã na Escola Coronel Pinto Ferraz e à tarde ajudava
meu pai na oficina até às 17h00, depois pegava a bicicleta e ia correndo para o
campo treinar futebol. Ribeirão Bonito me traz lembranças maravilhosas, nunca
esquecerei das festas que a cidade preparava: Festa de São Benedito, Festa de
Agosto no Largo da Matriz, local de reunião com os amigos, muita diversão com
muita comida gostosa preparada pela própria comunidade e principalmente, para
nós, a molecada, os doces. Todos os anos esperávamos ansiosos por essas datas
festivas. As
famílias tradicionais de Ribeirão Bonito participavam na organização dos
leilões com muitas prendas, e o resultado final apurado era revertido em prol da bela Igreja Matriz Senhor Bom
Jesus da Cana Verde, onde os párocos
tinham seus projetos com as comunidades locais. Aos
finais de semana tínhamos o Cine Piratininga, e os bailinhos no Ribeirão Bonito
Clube. Era muito bacana. Sou
muito grato à orientação que tive dos professores de minha época. Jamais
poderei esquecer dos bons momentos na escola, com ótimos professores. Gostávamos
de ir à escola. Também
trago na minha lembrança, e muitas saudades o futebol de campo nas tardes de
domingo, em jogos amistosos e campeonato amador regional. No
Primavera Clube, as noites frias do mês de julho ficavam quentes com o torneio
de futebol de salão. Tenho muita saudade dos amigos que deixei em Ribeirão
Bonito, pois passamos momentos inesquecíveis e importantes de nossas vidas. Sinto
muito a distância dos meus pais e a falta de convivência com meus irmãos (José,
Nenê e Beto), tivemos sempre uma relação muito boa, que cultivamos ainda nos
dias de hoje. Enfim
tenho muitas recordações de Ribeirão Bonito, e digo sempre com muito orgulho às
pessoas sobre Ribeirão Bonito.
Paulo
Forte: Em Ribeirão Bonito, jogávamos futebol por lazer, jogávamos futebol por
prazer e não nutríamos o sonho de sermos jogadores profissionais, como acontece
com os jovens de hoje. Não havia empresários no futebol e a mídia não dava tanta
importância como se faz hoje. Na verdade eu sempre gostei muito desse esporte,
desde a infância até os dias de hoje. Faz parte de minha vida,
respiro futebol 24 horas por dia, faz parte de minha profissão, sou
médico de futebol. Hoje
os empresários e a mídia controlam o futebol e promovem ilusões inconsequentes
aos jovens. Também jamais pensei em
trabalhar no futebol, nem imaginava que um dia poderia estar no futebol
profissional e, muito menos, chegar ao topo da ascensão profissional que é
chegar à Seleção Brasileira. A
partir de quando entrei na Faculdade de Medicina, logo nos primeiros dias eu já
planejei e direcionei meus estudos para a Ortopedia e Traumatologia do Esporte,
e assim aconteceu com muita luta e trabalho.
Blog
do Ronco: Como surgiu o convite para trabalhar com o futebol profissional?
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Blog do Ronco: Como você aperfeiçoou seus conhecimentos na área de ortopedia?
Paulo Forte: Na verdade eu tive o privilégio de ter grandes professores em minha formação médica, onde aprendi muito. Tive o privilégio e a sorte de ter conhecido o Dr. Zerbini, cardiologista de renome internacional, fez a cirurgia do primeiro transplante de coração no Brasil. Observando e conversando com ele, aprendi coisas interessantes que vieram a me ajudar na minha formação profissional, principalmente a Ética Médica e sobre- tudo a relação médico-paciente: valorização e respeito ao paciente. Fiz ao longo dos anos muitas amizades no meio do futebol e convivi com médicos importantes no cenário do futebol profissional. Tive um relacionamento estreito com o médico da Seleção Brasileira Dr. Lídio Toledo, aprendi muito com ele. Tive uma grande amizade e discutia muito futebol com o Dr. Osmar de Oliveira que foi médico do Corinthians por muitos anos e depois jornalista esportivo. Dr. Osmar me passou muito de sua experiência trabalhando com o futebol. Conheci muita gente de respeito dentro de minha profissão que serviram de ótimos exemplos a serem seguidos, mas o meu grande mestre e exemplo sempre será meu pai. Ele sempre me passou coisas importantes que me servem para a vida e para a minha profissão. Ele é um mecânico aposentado que é para mim um exemplo de caráter e profissionalismo. Seus ensinamentos me deram uma base sólida para que eu possa estar evoluindo como pessoa e como profissional.
Blog
do Ronco: Como é o dia a dia do Paulo Forte médico?
Paulo
Forte: Eu dedico quase o meu tempo todo
de médico, ao São Caetano. Sou o único médico do futebol profissional do clube
e sigo semanalmente toda proposta aos atletas profissionais: treinos, jogos,
viagens e também sou responsável pela parte nutricional, alimentação dos
atletas, preparo de cardápios para enviar para os hotéis, enfim isso tudo me
toma muito tempo e dedicação. Normalmente temos entre 2 a 3 períodos de
folga(descanso) durante a semana e com isso eu aproveito para frequentar
serviços de ortopedia como o grupo de dor do Hospital das Clínicas de São
Paulo, grupo de cirurgia de joelho do Hospital Albert Einstein e também
trabalho todas as quintas feiras à noite no Hospital da Polícia Militar de São
Paulo no Pronto Atendimento de traumas. Eu consigo conciliar todas essas
atividades, e faço com prazer e
entusiasmo; embora o mundo e as coisas do futebol profissional de alto nível
sejam recheadas de muito glamour, eu procuro levar com muita simplicidade.
Paulo
Forte: Sim, recebi vários convites para trabalhar em outros clubes, tanto no
Brasil, quanto fora do país, como Japão, China e Emirados Árabes(Dubai) por
indicação de treinadores e profissionais do futebol. Há 20 dias recebi convite
para assumir o Departamento Médico da Portuguesa Desportos. No time do São
Caetano eu tenho uma boa condição financeira e qualidade de vida, a cidade é
ótima para se morar e também sou muito querido na cidade, principalmente pelos
torcedores do time e por tudo isso não vale a pena sair do clube neste momento.
Blog
do Ronco: Como surgiu o convite para
trabalhar na Confederação Brasileira de Futebol – CBF?
Paulo
Forte: Fui convocado para uma reunião na sede da CBF no Rio de Janeiro há mais ou menos 3
anos, onde estavam presentes o Presidente da CBF, médicos e outros
administradores e diretores, onde foi colocado a necessidade de ser implantado
um Departamento Médico Integrado entre as seleções de base e principal e, nesse
momento, foi formalizado o convite para que eu assumisse o Departamento Médico
da Base da Seleção Brasileira. Evidentemente que fiquei agradecido pela
indicação do meu nome, dentro de muitos médicos conceituados no futebol
brasileiro e, sobretudo ser escolhido para uma função de tamanha importância.
Fico muito orgulhoso pela oportunidade de levar toda a minha experiência para a
Seleção Brasileira e assim dar a minha colaboração para o futebol brasileiro.
Chegar à Seleção Brasileira é chegar ao topo da carreira, é uma grande
conquista para qualquer profissional do futebol.
Paulo
Forte: O meu primeiro compromisso na Seleção Brasileira foi com a Seleção
Sub-17 no campeonato mundial da categoria realizado nos Emirados Árabes, Dubai
e Abu Dhabi. Embora se tratassem de jogares jovens na idade, porém com muita
maturidade no grupo, eram atletas que já estavam sendo destacados em seus
respectivos clubes. Eram atletas que já tinham seus objetivos definidos. Esses
atletas da seleção sub-17 foram selecionados, tanto no aspecto técnico como
comportamental. É necessário sempre convocar atletas que saibam das suas
responsabilidades em representar o Brasil em todos os cantos do mundo, e tudo
ocorreu de forma muito tranquila, fizemos uma boa campanha, perdemos nos
pênaltis , mas foi uma experiência muito bacana e interessante.
Blog
do Ronco: Como foi o convite para trabalhar na Seleção sub-20?
Paulo
Forte: Assim que voltamos do Campeonato
Mundial Sub-17, a comissão técnica da
CBF fez o relatório de todo o campeonato, onde meu trabalho foi elogiado, com
isso ganhei a confiança dos dirigentes da CBF e em seguida o então diretor de
seleções me fixou como médico da Seleção Sub-20(Seleção Olímpica) e, também, me
escolheu como coordenador médico para todas as categorias das seleções de base
do Brasil e, com isso, fiquei responsável por indicar e convocar profissionais
(médicos, fisioterapeutas, massagistas) para servirem todas as categorias das
Seleções de Base.
Paulo
Forte: Evidentemente que um convite dessa dimensão profissional é muito
comovente e também de muito orgulho. Na verdade considero um reconhecimento de
todo o meu trabalho dentro do futebol, o qual eu sempre procurei fazer com
muita dedicação e profissionalismo. Chegar à Seleção Brasileira é o ponto
máximo para qualquer profissional, é uma conquista que se traduz em
realização profissional. Quando tudo isso aconteceu eu me senti muito feliz e
lisonjeado e me senti muito querido pela torcida, pelos amigos também. Todos os
meus companheiros de trabalho ficaram felizes por mim, e isso me completou.
Blog
do Ronco: Trabalhar com as seleções sub-17 e sub-20, há diferenças?
Paulo
Forte: Existem diferenças importantes entre atletas com 17 anos e com 20 anos.
A principal diferença está no grau de maturidade entre esses atletas, portanto
apresentam diferenças marcantes no aspecto físico e técnico. É preciso que se
respeitem essas diferenças e que as exigências sejam compatíveis com o
amadurecimento. É tão bem perceptíveis as diferenças de comportamento, as
preferências pessoais, o tipo de brincadeiras, enfim são pessoas diferente e
cabe a comissão técnica identificar essas diferenças e criar condições de
evolução, respeitando sempre as limitações típicas da idade.
Paulo
Forte: Durante todos esses anos de futebol, convivi com muitos atletas e profissionais do futebol,
uns mais outros menos famosos, conheci grandes pessoas nesse trajetória. Com
muita frequência as pessoas me perguntam com quais jogadores eu gostei mais de
trabalhar, as pessoas tem essa curiosidade, as pessoas querem saber quem são
esses jogadores no dia a dia. Eu poderia enumerar vários, mas um atleta que me
impressionou pelo profissionalismo pelo caráter, pela humildade, foi Túlio
Maravilha, ficou famoso por ter jogado no Botafogo do Rio de Janeiro e Seleção
Brasileira, conquistando muitos títulos no futebol, mas sempre se manteve com
muita simplicidade e muito trabalho. Pelo seu comportamento e conduta ganhou a
minha admiração e respeito, mantemos amizade até os dias de hoje.
Trabalhei
com outros tantos e tive uma convivência muito saudável com o Miller, Luisão,
Lúcio Flávio, Fábio Costa, Tonhão, Mancini, Cleber, Everton, Diego Tardeli,
Rivaldo e vários outros.
Trabalhei
e convivi com grandes pessoas como o Tite, o Mauricy Ramalho, Silinho, Sergio
Guedes, Nelsinho Batista, Cuca, Gallo, Levi Cupi, Leão...enfim o futebol me deu
oportunidade de conhecer e trabalhar com grandes profissionais e ótimas pessoas
que se tornaram amigos e sempre que possível nos encontramos para falar de
futebol.
Blog
do Ronco: Quais são os seus planos para o futuro?
Paulo
Forte: Sem dúvida nenhuma eu gostaria de continuar desenvolvendo o meu trabalho
dentro do futebol da melhor forma possível, pois é o que aprendi e gosto de
fazer, procuro estar sempre bem informado e atualizado dentro do tema medicina
do futebol.
Atualmente
sou chefe do Departamento de Futebol do São Caetano e sou médico da
CBF, tenho executado essas tarefas com
profissionalismo, zelo e amor. Procuro dar o meu melhor, sempre. Enquanto Deus
me der saúde estarei atuando nessa área. Meus planos no aspecto pessoal são seguir a
vida com simplicidade, ser sempre uma pessoa do bem, ajudar o próximo sempre
que possível, viver sempre o presente com intensidade.
Blog
do Ronco: Ser médico da Seleção Brasileira é um status?
Paulo
Forte: Sim, sem dúvida nenhuma, ocupar cargo de médico da Seleção Brasileira é
posição de destaque que se traduz em sucesso e status, levando assim ao
reconhecimento do meu trabalho, não há como negar. Estar na Seleção é sinônimo
de estar prestigiado, é ter respeito profissional principalmente dentro da
minha classe profissional, há uma relação de confiabilidade por parte dos
colegas médicos. Procuro levar sempre com muita humildade e simplicidade, nunca
tive nenhum tipo de vaidade. As pessoas procuram se aproximar, gostam de falar
sobre futebol com a gente e eu acho isso muito legal e me da muito prazer
atender as pessoas.
Blog
do Ronco: Como é estar sempre fora do país?
Paulo
Forte: Estar viajando fora do país com o futebol sempre nos acrescenta algo. No
campo profissional tenho oportunidade de conhecer outros profissionais, onde
possamos fazer troca de experiências, conhecer outras realidades,
principalmente na área médica, especificamente na medicina esportiva. Sempre
que posso, procuro conhecer os hospitais e serviços médicos, sempre aprendemos
coisas novas para que a gente possa crescer profissionalmente. Conheci mais de
20 países. Os países que mais me deixaram impressionados foram Nova Zelândia e
Canadá, pelas belezas naturais e pela forma com que o governo respeita e cuida
do seu povo, proporcionando uma ótima qualidade de vida, independentes da
classe social.
É
muito interessante conhecer a cultura e como vivem as pessoas em diferentes
lugares do mundo. O lado difícil de estar sempre fora do país é a distância dos
filhos e da família. Acontece às vezes, de ficarmos dois meses fora de casa
viajando com o futebol. Sou muito apegado aos meus filhos e acabo sofrendo com
isso e, às vezes, deixando de participar de coisas importantes na vida dos
filhos. Quando viajo, falo com meus filhos todos os dias por telefone,
procurando saber do dia a dia de cada um deles.
Paulo Forte: Aos amigos de Ribeirão Bonito o meu agradecimento por ter tido o privilégio de ter vivido tempos felizes de um período muito importante de minha vida com essas pessoas maravilhosas, amigos que foram fundamentais na minha formação como pessoa. Amigos de infância, amigos de juventude, eternos amigos de verdade. Agradeço a todos os amigos e professores de Ribeirão Bonito pelo carinho e respeito profissional que sempre encontrei em todos. Sempre tive muito orgulho de Ribeirão Bonito. Tenho em Ribeirão toda a minha família, sempre que tenho oportunidade falo sobre a grandeza de Ribeirão Bonito.
Fotos: Divulgação
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9 comentários:
Paulo Forte, sujeito da mais alta qualidade. Fico feliz por ele. Parabéns pela matéria Ronco.
Conheci o Paulo em Ribeirão Bonito em 1970, era bom de bola
Grande Paulo Forte, era da nossa turma
Menino de ouro!
Paulo tem a estrela do sucesso. De família humilde, teve todos os méritos para chegar onde chegou. Seus pais souberam dar educação suficiente para que trilhasse o caminho do bem. Parabéns pela entrevista Ronco
Irmão do prefeito de Ribeirão Bonito Nenê Forte e do Zé Forte. Paulo deixou Ribeirão Bonito ainda moço. Acompanho a carreira brilhante do Paulo.
Corméia, Saffi, Fumaça, Paulo Forte eram alguns dos craques da Futebol de Salão da época dos Independentes. Que timaço!!! Gostei da entrevista
Mais um filho ilustre de Ribeirão Bonito, parabéns Paulinho, parabéns Sergio pela matéria, onde expõe toda riqueza do povo amigo de Ribeirão.
Evandro Miranda Gonçalves
Meus filhos foram atendidos em consulta medica hoje com ele. Maravilhoso, Atencioso. Carinhoso com as crianças . Parabéns pelo profissional que é.
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