Dourado
Durante horário de recreio na EMEI Maria do Carmo Balestero
Gutierre em Dourado, na manhã de ontem, quarta(28), de acordo com informação do
Diretor de Educação Henrique Mariano Gonçalves(foto), três crianças, todos garotos com idade entre 4 e 5 anos, deixaram cair em
uma vala de escoamento de águas pluviais um anel de plástico.
Com o esforço conjunto das três crianças, conseguiram retirar a grelha que tampava a vala, e ao retiram o anel, viram que havia um bloco de cor verde medindo aproximadamente 3cm de comprimento por 2cm de largura(foto). De acordo com informações todas as três crianças teriam manuseado o objeto. Imediatamente teria chegado o inspetor de alunos que teria visto o objeto no chão e identificou como um “bloco de veneno para ratos”.
Questionadas as crianças, uma delas teria dito que havia passado a língua no veneno. As crianças, após terem lavado as mãos foram encaminhadas ao PS local, sendo que a que teria colocado o veneno na boca passou por lavagem estomacal por medida de segurança. Nenhuma delas teria apresentado sintomas de envenenamento.
Ainda de acordo com a informação do diretor Henrique, o técnico responsável pela empresa que ganhou a licitação para a colocação do produto nas escolas, entrou em contato com o médico do PS local informando sobre o princípio ativo do veneno. Em laudo apresentado pela empresa, em um dos parágrafos, diz que a ingestão de pequena quantidade do veneno provoca vômitos, pois na fórmula há um ingrediente que deixa o produto amargo.
Com o esforço conjunto das três crianças, conseguiram retirar a grelha que tampava a vala, e ao retiram o anel, viram que havia um bloco de cor verde medindo aproximadamente 3cm de comprimento por 2cm de largura(foto). De acordo com informações todas as três crianças teriam manuseado o objeto. Imediatamente teria chegado o inspetor de alunos que teria visto o objeto no chão e identificou como um “bloco de veneno para ratos”.
Questionadas as crianças, uma delas teria dito que havia passado a língua no veneno. As crianças, após terem lavado as mãos foram encaminhadas ao PS local, sendo que a que teria colocado o veneno na boca passou por lavagem estomacal por medida de segurança. Nenhuma delas teria apresentado sintomas de envenenamento.
Ainda de acordo com a informação do diretor Henrique, o técnico responsável pela empresa que ganhou a licitação para a colocação do produto nas escolas, entrou em contato com o médico do PS local informando sobre o princípio ativo do veneno. Em laudo apresentado pela empresa, em um dos parágrafos, diz que a ingestão de pequena quantidade do veneno provoca vômitos, pois na fórmula há um ingrediente que deixa o produto amargo.
Por precaução e protocolo médico, a criança que teria passado a língua no veneno foi
encaminhada à Santa Casa de São Carlos para que
fizesse exames complementares, onde continua em observação.
O departamento de educação do município ordenou a imediata retirada do veneno de rato nas escolas, mesmo que estejam em local de difícil acesso.
Em contato com o assessor de imprensa do município Edivaldo Rossetto, o mesmo disse que o departamento de saúde de Dourado está em contato com a Santa Casa de São Carlos acompanhando o estado de saúde do garoto internado, o setor social da cidade está em contato com a família e a prefeitura, a pedido do prefeito Juninho Rogante, irá abrir sindicância para apurar os fatos.
O fato foi encaminhado ao Conselho Tutelar que acompanha o caso e na delegacia local foi elaborado um B.O.
Veja AQUI a matéria da EPTV
O departamento de educação do município ordenou a imediata retirada do veneno de rato nas escolas, mesmo que estejam em local de difícil acesso.
Em contato com o assessor de imprensa do município Edivaldo Rossetto, o mesmo disse que o departamento de saúde de Dourado está em contato com a Santa Casa de São Carlos acompanhando o estado de saúde do garoto internado, o setor social da cidade está em contato com a família e a prefeitura, a pedido do prefeito Juninho Rogante, irá abrir sindicância para apurar os fatos.
O fato foi encaminhado ao Conselho Tutelar que acompanha o caso e na delegacia local foi elaborado um B.O.
Veja AQUI a matéria da EPTV
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