Essa é a manchete do G1, com relação à Santa Casa de São Carlos. Na realidade esse fato não acontece somente com São Carlos.
As Santas Casas de modo geral sofrem para equilibrarem suas contas. A de Dourado está com situação parecida e o atual prefeito Juninho Rogante ainda não visualizou como deverá enfrentar o problema, uma vez que foi promessa de campanha.
A Santa Casa de Ribeirão Bonito no passado corria o risco de ser fechada se não se adequasse às necessidades exigidas pela Vigilância Sanitária. Foi preciso uma união de forças para reerguer a entidade.
O problema é sempre o mesmo, pouca ocupação, o SUS remunera mal os internados e a despesa é maior que a receita.
Não há fórmula mágica para reverter essa situação. O Ministério da Saúde pensa em ajudar as Santas Casas, mas ainda não encontrou maneira de colocar em prática essa ajuda.
Enquanto isso vamos ouvindo pipocar as notícias de dívidas impagáveis e fechamento dessas importantes entidades.
2 comentários:
Boa noite Ronco !
Existe uma fórmula não mágica,mas prática.
Competência,profissionalismo,conhecimento do setor,austeridade fiscal,etc ,etc ,etc.
Pela milésima vez comentarei a Santa Casa de Bocaina.
Completou cem anos de existencia em 2012 .
Estrutura muito semelhante a da Casa de Saude Santa Emilia em Dourado. Todos bocainenses nascem em sua cidade. Realiza em torno de três mil atendimentos no Pronto Socorro por mês ,que não é municipal.Disponibiliza aproximadamente 25 leitos para internação clinica.
Em funcionamento com suas contas regularmente em dia. Perto de 30 funcionários bem remunerados. Etc ,Etc .Conseguiremos???
A Santa Casa de Bocaina tem um corpo clinico de renomada competencia, nos quais a população confia plenamente.
Em Dourado sempre foi diferente.Tinha só um médico em que o povo acreditava. Só quem não podia pagar e nem tinha plano de saúde caia aqui. nunca foi a 1ª opção.O hospital de Dourado sempre foi usado para fazer politica.
Em Bocaina quem dirigiu o hospital por muitos anos e que fez um axelente trabalho a frente do hospital foi o Chiquinho Maturano que era de Dourado e não foi valorizado aqui.
Frederico A. Verona
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