DE SÃO PAULO (SP)
Será que um dia haverá tolerância zero na política? A cada eleição,
crescem os quadros funcionais e se mutiplicam as mordomias, tanto no
Legislativo como no Executivo.
A atividade política é dispendiosa e, se colocarmos no bico do
lápis, é nula a produtividade e praticamente inexistente a visão do bem
coletivo.
Nem bem tomam posse, muitos já planejam reeleição e não ficam só nisso: são insaciáveis nos ganhos.
Suponhamos que a população brasileira seja de 200 milhões. A classe
política seria composta por 200 mil, ou seja, 0,01% dos brasileiros.
Dentre 200 milhões, temos de separar o joio do trigo.
Eleger ou pelo menos tentar eleger só homens de bem, alijados do processo da corrupção.
É preciso punir de forma exemplar e banir definitivamente da vida
pública todo aquele que cometer qualquer tipo de delito, por mais
insignificante que for.
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