Fernando Botelho ao lado de sua aeronave preferida. A informação é que somente duas delas ainda voam. O avião da foto está em perfeitas condições em seu hangar no Broa em São Carlos.
De acordo com informações preliminares, caiu em uma plantação de cana de açúcar e pegou fogo. Havia mais uma pessoa na aeronave, que também morreu.
A aeronave acidentada em que estava Botelho e outro piloto é a da foto ao lado.
"Este é o primeiro avião militar a entrar no Brasil para um museu. Tem
sido muito importante o apoio que a FAB tem prestado para possamos
trazer esses aviões e trazer esse glamour para a Aviação”, ressalta o piloto, Fernando Botelho. Segundo ele, o percurso dos EUA para o
Brasil deixou momentos marcantes em sua memória. “É como se nós
voltássemos a ser Tenentes e fizéssemos uma viagem juntos que durou
quase 25 dias. As etapas foram duras, cumprimos duas horas sobre as
águas num local que não tem busca e salvamento. Pegamos instrumentos,
tempo ruim e só paramos um dia”, lembra ele.
De acordo com informações preliminares, caiu em uma plantação de cana de açúcar e pegou fogo. Havia mais uma pessoa na aeronave, que também morreu.
A aeronave acidentada em que estava Botelho e outro piloto é a da foto ao lado.
A aeronave foi conduzida de Chicago, nos Estados Unidos, por dois
pilotos civis e entusiastas da aviação. Os tripulantes foram
recepcionados na BABR por militares da Força Aérea Brasileira. De
Brasília, o avião seguiu para o museu do Instituto Arruda Botelho no Broa - São Carlos.
Veja o que disse Fernando Botelho quando trouxe o T-28 ao Brasil:
O North American T-28 Trojan norte-americano é um avião
momotor monoplano de asa baixa desenvolvido para o treinamento de
pilotos militares. Empregado primariamente pela Força Aérea e pela
Marinha dos Estados Unidos da América, operou em diversos países do
mundo em diferentes missões.
A aeronave foi originalmente fabricada em três versões: T-28A (USAF), T-28B (USN) e T-28C (USN). Contudo, estas versões deram origem a diversas reconstruções e modificações posteriores. A Aviação Naval Brasileira
optou pela variante oferecida pela Hamilton Aircraft Company designada
T-28R. Esta variante era um T-28A com um novo motor, o original de
800 hp por um de 1.350 hp, e hélice tripá. As aeronaves brasileiras
foram especialmente modificadas para operação embarcada.
Foi empregado pela Marinha do Brasil para o treinamento de pilotos em operações embarcadas no NAeL Minas Gerais. Foram operadas seis aeronaves entre 1963 e 1965, quando foram repassadas a Força Aérea Brasileira que os operou até 1972.
Wikipédia.
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