Nos últimos meses temos ouvido falar muito em acidentes em parques de diversões, sendo que no último deles, muito noticiado pela imprensa é portador de uma estrutura enorme. Pois bem, o que temos assistido em pequenas cidades do interior em época festiva, é a contratação de parques de diversões que aos próprios olhos nos parece sem a necessária e providencial estrutura funcionar.
Visivelmente nota-se a falta de manutenção e até mesmo a falta de estrutura que deveriam apresentar. Quando o solo está em desnível para a fixação dos brinquedos, para alguns desses parques isso não é problema, um pedaço de toco é a solução mais adequada. Acho que muitos já viram roda gigante de mais de30 metros de altura escorada em cimas desesse pedaços de paus.
Para quem contrata o parque, é bom que saiba que se algo vier acontecer, a responsabilidade não fica somente com o dono do parque.
Estamos falando em responsabilidades, onde o maior problema está na permissão dada às crianças se divertirem em brinquedos caindo aos pedaço. Não quero generalizar, porém uma boa parte dos parques funciona da forma descrita.
Quando um acidente acontece, a polícia civil e o MP têm todos os mecanismos necessários para avaliar as condições em que se deu o mesmo. Por isso, cautela ao promover esse tipo de diversão e entregá-los à população.
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