terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sai de perto que lá vem BOMBA....


"Cala boca Magda"!!!
Tem certos políticos que não sabem o que fazer para chamar a atenção da população, principalmente em época eleitoral. É uma verdadeira avalanche de "disparates" com palavras e frases mal colocadas que deixam qualquer pessoa envergonhada. O pior, é que não se emendam e continuam com o "palavrório" sem qualquer constrangimento. Para esse tipo de político, o importante é falar...falar...e falar, mesmo que não diga nada com nada. Se tiver um microfone então, a coisa é pior.

O lugar preferido para os "foras": reunião em família(dos outros), velório, palestras. Enfim, onde há espaço, o inconveniente aparece e solta as tradicionais bobagens. Prestem atenção quando o  esse tipo de político quer elogiar alguém que está na roda. É um desastre, pois deveria ao menos conhecer um pouco da vida do elogiado, mas não, solta o que vem na cabeça. Certa vez, um deles  foi elogiar uma senhora que estava na platéia e disse: “Parabéns pelo marido que tem. É muito bom saber que seu casamento está indo de vento em popa". Ficou sabendo depois que a tal senhora havia se separado há anos depois de verdadeiras brigas entre o casal.

Ainda que pudesse servir de exemplo e não cometer mais gafes, o orador-mor, não baixa a guarda, procura um novo cenário para o próximo vexame, acabando dessa forma, confirmando a condição de verdadeiro quas..quas..quas..

2 comentários:

arnaldo davoglio disse...

O poder sempre esteve baseado no controle, na mordaça e na alienação. As pessoas são tratadas como massa, como se nossa opinião fosse facilmente manipulada. Acontece que o atual cenário que vivemos favorece a autonomia do pensamento, a organização de correntes que lutam contra o que não consideramos o melhor para nós. A ética nunca foi um valor tão importante em nossa vida como está sendo agora.

arnaldo davoglio disse...

A ética nunca foi um valor tão importante em nossa vida como está sendo agora.
É notável, mesmo para os mais distraídos, que no nosso país temos instituições fortes. E nós somos parte dela, através do que é chamado de opinião púbica, dessa força invisível que é capaz de mudar o que parece ser sólido e impossível de ser mudado. Nenhuma unanimidade é boa, sempre será preciso pluralidade e debate para que a democracia nesse país avance.