Bom-senso - Bernardo e Franklin: por determinação de Dilma, Bernardo ignorou o projeto do ex-ministro que visava a controlar a imprensa
Alguém aí tem ouvido falar do projeto de regulamentação dos meios de comunicação, um eufemismo para a tentativa de controlar a imprensa, perpetrado por Franklin Martins nos estertores do governo Lula? Não, porque o bom-senso imperou e Dilma Rousseff mandou o ministro Paulo Bernardo jogá-lo no lixo. Em janeiro, Bernardo disse que ia rediscutir o projeto com a sociedade. Não precisou. Foi ejetado sem deixar saudade. A propósito, Franklin Martins não fala mais com Bernardo por causa disso.
Por Lauro Jardim
Radar/Veja
2 comentários:
Enquanto isso nosso país prossegue tendo todos os meios de comunicação nas mãos de meia dúzia de ricaços. Enquanto isso, aqui é possível uma mesma organização ser proprietária de uma rede de televisão, tv a cabo, rádio, jornais e revistas.
Enquanto isso aqui no Brasil, uma pessoa atacada pela imprensa não consegue direito de resposta, porque enquanto a "lei de imprensa" estava valendo, isso demorava anos, agora os tribunais simplesmente negam por não haver previsão legal.
Enquanto isso, os meios de comunicação daqui publicam matérias falsas para destruir reputações e influenciar no processo político e os brasileiros vaquinhas-de-presépio acham que é assim que se constrói uma democracia forte, sendo que em vários países mais desenvolvidos as irresponsabilidades das empresas de comunicação são ENQUADRADAS e PUNIDAS, sem que isso represente qualquer tipo de cerceamento da liberdade de imprensa, porque onde se tem leis prevendo punições para crimes de mídia, geralmente se tem uma democracia melhor que a nossa.
BOLA FORA, DILMA!
Bola dentro Dilma! Todos os casos onde são possíveis visualizar excessos, a justiça é o caminho. O país não precisa de de "reguladores" disfarçados de censores, principalmente vindo dos quadros do governo. De acordo com próprio ex-presidente Lula, não fosse a imprensa, ele não teria chegado onde chegou. A pergunta: por que mudar agora? Quanto à centralização dos meios de comunicação nas mãos de poucos (maioria políticos), sou a favor de uma urgênte revisão.
Eu não tive problemas com direito à resposta em um jornal do Paraná. Fui atendido prontamente, apenas com minha solicitação. Vale o bom senso, caso não haja, o caminho é o mesmo, a justiça. É dessa forma que vejo.
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