Opinião
Essa manchete é do Estadão de hoje, segunda(11), e que traz mais uma vez o desconforto para os proprietários de automóveis movidos a esse combustível. É o velho mico na mão. O consumidor nunca saberá se está ou não fazendo um bom negócio ao adquirir um autmovel. Não dá para duvidar que em algum tempo o flex será taxado em detrimento de outro combustível ou da conveniência do governo.
Quem não se lembra do Proálcool? O projeto foi criado em 14 de novembro de 1975 pelo decreto n° 76.593, com o objetivo de estimular a produção do álcool, visando o atendimento das necessidades do mercado interno e externo e da política de combustíveis automotivos.
O Programa começou a ruir à medida que o preço internacional do petróleo baixava, tornando o álcool combustível pouco vantajoso tanto para o consumidor quanto para o produtor. Para agravar o problema, o preço do açúcar começou a aumentar no mercado internacional na mesma época em que o preço do petróleo baixava, fazendo com que fosse muito mais vantajoso para os usineiros produzir açúcar no lugar do álcool.
Agora é a vez da possível taxação à gasolina. Por enquanto é só uma manchete, mas como diz o ditado: Onde há fumaça há fogo.
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