Jorge Hage diz que a Controladoria está no "limite do limite" e pede ampliação
"A nossa estrutura é menor que de qualquer ministério, e temos de controlar recursos no país inteiro", diz Hage
"A nossa estrutura é menor que de qualquer ministério, e temos de controlar recursos no país inteiro", diz Hage
DIMMI AMORA
DE BRASÍLIA
O ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Jorge Hage, reconduzido por Dilma Rousseff ao cargo, garante que o Brasil avançou no combate à corrupção.
Hage, porém, reclama da falta estrutura de sua pasta, diz que trabalha no "limite do limite" e cobra mais investimentos do governo no combate à corrupção.
"Nossa estrutura é menor que a de qualquer ministério, e temos a tarefa gigantesca de controlar recursos no país inteiro", afirma o ministro.
Em entrevista à Folha, Hage diz que a falta de punição é o calcanhar de aquiles do combate à corrupção. "Colocamos para fora 2.800 servidores. Mas a população continua cobrando porque quer ver o corrupto na cadeia."
Hage, porém, reclama da falta estrutura de sua pasta, diz que trabalha no "limite do limite" e cobra mais investimentos do governo no combate à corrupção.
"Nossa estrutura é menor que a de qualquer ministério, e temos a tarefa gigantesca de controlar recursos no país inteiro", afirma o ministro.
Em entrevista à Folha, Hage diz que a falta de punição é o calcanhar de aquiles do combate à corrupção. "Colocamos para fora 2.800 servidores. Mas a população continua cobrando porque quer ver o corrupto na cadeia."
Fonte: Folha de São Paulo
Foto: Sérgio Lima - 27.mai.10/Folhapress
Foto: Sérgio Lima - 27.mai.10/Folhapress
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