Dourado
Dourado já bateu um recorde neste ano. De janeiro para cá, a Prefeitura aprovou a construção de 105 residências. O número supera a quantidade de plantas aprovadas desde 2001.
Até 2004, foram construídas em média 31 casas em Dourado. O avanço começou durante o governo do prefeito Edmur Pereira Buzzá. De 2005 até hoje, o Departamento de Planejamento aprovou a construção de 509 residências. Essa quantidade equivale a uma média de 84 plantas aprovadas para a construção.
“Esse avançando pode ser considerado um indicador de desenvolvimento”, resume o prefeito. “As pessoas estão melhorando a condição de vida e isso reflete no projeto investir na construção de uma casa nova.”
Segundo esse raciocínio do prefeito, a recuperação da infraestrutura de Dourado durante sua gestão também pode ter estimulado as pessoas a investirem na construção de casas.
Desde quando começou a administrar Dourado, em 2005, Edmur conseguiu levar asfalto para toda a cidade, com destaque para os jardins Paulista, Azaleas e parte do Aeroporto, que foram totalmente pavimentados. Dourado deixou para trás um passado de ruas cheias de buracos que, além de prejudicar motoristas e pedestres, contribuíam para a desvalorização das propriedades.
Ele também destaca o bom momento que vive o País. “Durante o Governo do presidente Lula, a economia com distribuição de renda avançou bastante. E nesse caminho também seguiu a construção civil, que ganhou um impulso importante com a liberação de linhas de crédito para a construção de casa própria”, avalia.
O avanço na quantidade de casas construídas, porém, não significou aumentou populacional ou a criação de novos loteamentos. O único bairro que surgiu no período foi o Jardim Maria Luiza. Lá foram construídas cerca de 60 casas.
“As pessoas estão construindo em terrenos que já existiam na cidade”, observa Edmur. Isso significa que esses terrenos estão sendo ocupados por famílias que passaram a viver melhor.
Aqui também vale a lei da oferta e da procura. O avanço da cidade aliado ao aumento de residências construídas, também valorizou os imóveis. Encontrar uma casa para alugar hoje é bem mais difícil do que foi no passado. O preço do aluguel também aumentou e, com ele, o valor das casas.
A perspectiva é bastante positiva para quem tem planos de investir em residências. Em breve, a Prefeitura, em parceria com o Governo Federal, irá reconstruir totalmente a Avenida da Saudade. No Jardim Aeroporto, será inaugurar a escola municipal e uma grande praça — empreendimentos que deverão valorizar ainda mais o bairro.
Até o momento, o recorde recente de casas construídas em Dourado aconteceu em 2007, com a aprovação de 109 plantas. Mas a perspectiva para este ano é que a cidade ultrapasse esse desempenho. Até setembro, a Prefeitura já aprovou a construção de 105 residências. E ainda faltam três meses para acabar o ano.
Até 2004, foram construídas em média 31 casas em Dourado. O avanço começou durante o governo do prefeito Edmur Pereira Buzzá. De 2005 até hoje, o Departamento de Planejamento aprovou a construção de 509 residências. Essa quantidade equivale a uma média de 84 plantas aprovadas para a construção.
“Esse avançando pode ser considerado um indicador de desenvolvimento”, resume o prefeito. “As pessoas estão melhorando a condição de vida e isso reflete no projeto investir na construção de uma casa nova.”
Segundo esse raciocínio do prefeito, a recuperação da infraestrutura de Dourado durante sua gestão também pode ter estimulado as pessoas a investirem na construção de casas.
Desde quando começou a administrar Dourado, em 2005, Edmur conseguiu levar asfalto para toda a cidade, com destaque para os jardins Paulista, Azaleas e parte do Aeroporto, que foram totalmente pavimentados. Dourado deixou para trás um passado de ruas cheias de buracos que, além de prejudicar motoristas e pedestres, contribuíam para a desvalorização das propriedades.
Ele também destaca o bom momento que vive o País. “Durante o Governo do presidente Lula, a economia com distribuição de renda avançou bastante. E nesse caminho também seguiu a construção civil, que ganhou um impulso importante com a liberação de linhas de crédito para a construção de casa própria”, avalia.
O avanço na quantidade de casas construídas, porém, não significou aumentou populacional ou a criação de novos loteamentos. O único bairro que surgiu no período foi o Jardim Maria Luiza. Lá foram construídas cerca de 60 casas.
“As pessoas estão construindo em terrenos que já existiam na cidade”, observa Edmur. Isso significa que esses terrenos estão sendo ocupados por famílias que passaram a viver melhor.
Aqui também vale a lei da oferta e da procura. O avanço da cidade aliado ao aumento de residências construídas, também valorizou os imóveis. Encontrar uma casa para alugar hoje é bem mais difícil do que foi no passado. O preço do aluguel também aumentou e, com ele, o valor das casas.
A perspectiva é bastante positiva para quem tem planos de investir em residências. Em breve, a Prefeitura, em parceria com o Governo Federal, irá reconstruir totalmente a Avenida da Saudade. No Jardim Aeroporto, será inaugurar a escola municipal e uma grande praça — empreendimentos que deverão valorizar ainda mais o bairro.
Até o momento, o recorde recente de casas construídas em Dourado aconteceu em 2007, com a aprovação de 109 plantas. Mas a perspectiva para este ano é que a cidade ultrapasse esse desempenho. Até setembro, a Prefeitura já aprovou a construção de 105 residências. E ainda faltam três meses para acabar o ano.
Fonte: Prefeitura Dourado
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