LEME
Suspeito de ser o dono do material prestava serviços ao município
A Polícia Civil investiga o responsável pelos cinco quilos de drogas encontrados, nesta quinta-feira (1º), em um terreno do almoxarifado da Prefeitura de Leme, na região central do Estado de São Paulo. Há suspeita da participação de um homem que prestava serviços ao município.
Os quatro quilos de maconha e 900 gramas de crack estavam escondidos em um matagal, nos fundo do almoxarifado. A polícia chegou ao local depois da prisão de um casal, que estava com um quilo de crack. O flagrante foi há duas semanas e a investigação prosseguiu.
De acordo com a investigação, o rapaz preso prestava serviços em uma área que pertence à prefeitura, um recinto de exposição, que fica ao lado do almoxarifado.
Os dois locais são separados por um muro, o que não significa isolamento. Por isso, a delegada Adriana Galloni, responsável pela investigação, desconfia que a droga seja do rapaz. "É um local de difícil acesso e tudo leva a crer que ele está envolvido", disse.
A prefeitura não vai se manifestar sobre o caso porque não foi informada oficialmente da apreensão. Para a polícia, não há indícios de participação de funcionários da prefeitura.
O casal, que não teve a identidade divulgada, permanece preso. Ele em Itirapina e ela em Leme.
Suspeito de ser o dono do material prestava serviços ao município
A Polícia Civil investiga o responsável pelos cinco quilos de drogas encontrados, nesta quinta-feira (1º), em um terreno do almoxarifado da Prefeitura de Leme, na região central do Estado de São Paulo. Há suspeita da participação de um homem que prestava serviços ao município.
Os quatro quilos de maconha e 900 gramas de crack estavam escondidos em um matagal, nos fundo do almoxarifado. A polícia chegou ao local depois da prisão de um casal, que estava com um quilo de crack. O flagrante foi há duas semanas e a investigação prosseguiu.
De acordo com a investigação, o rapaz preso prestava serviços em uma área que pertence à prefeitura, um recinto de exposição, que fica ao lado do almoxarifado.
Os dois locais são separados por um muro, o que não significa isolamento. Por isso, a delegada Adriana Galloni, responsável pela investigação, desconfia que a droga seja do rapaz. "É um local de difícil acesso e tudo leva a crer que ele está envolvido", disse.
A prefeitura não vai se manifestar sobre o caso porque não foi informada oficialmente da apreensão. Para a polícia, não há indícios de participação de funcionários da prefeitura.
O casal, que não teve a identidade divulgada, permanece preso. Ele em Itirapina e ela em Leme.
Fonte: EPTV
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