Dourado
Ler é um hábito que o douradense parece cultivar e, o melhor, com cada vez mais frequência. Desde quando a Prefeitura levou a Biblioteca Municipal Cecília Barros Pereira de Souza Braga para um novo local, em abril de 2009, a quantidade diária de livros que são emprestados aumentou bastante. Hoje, segundo a diretora de Cultura, cerca de 25 pessoas passam por lá para retirar livros, todos os dias.
E essa procura deve aumentar. Recentemente, o Departamento trouxe da Secretaria de Estado da Cultura, em São Paulo, 276 novos títulos. Há livros para todos os gostos e de vários autores, como Moacir Scliar, Luis Fernando Veríssimo, Rubem Braga, Clarice Lispector, Rui Castro, Julio Verne, Khaled Hosseini, Virgínia Woolf, entre outros.
A diretora de Cultura, Ana Célia Gurgel, explica que para retirar livros basta que o morador vá à Biblioteca e faça um cadastro com nome, endereço, telefone e documento de identidade. “Os livros podem ficar com o morador durante 15 dias. Mas esse prazo pode ser ampliando, mediante renovação do empréstimo”, diz Ana.
Se preferir, no local há nove mesas que os frequentadores podem utilizar para pesquisa e leitura. Há, ainda, um computador conectado à internet à disposição dos visitantes, onde é possível fazer consultas complementares.
Segundo Ana Célia Gurgel, com a mudança de local e criação do Centro Cultural Miltes Bueno Galassi, onde a Biblioteca está instalada, a população passou a utilizar o espaço com mais frequência e o número de cadastros praticamente dobrou. Em maio passado, por exemplo, foram registrados 290 empréstimos de volumes. Até o dia 15 de junho, outros 175 títulos foram retirados.
Ler é um hábito que o douradense parece cultivar e, o melhor, com cada vez mais frequência. Desde quando a Prefeitura levou a Biblioteca Municipal Cecília Barros Pereira de Souza Braga para um novo local, em abril de 2009, a quantidade diária de livros que são emprestados aumentou bastante. Hoje, segundo a diretora de Cultura, cerca de 25 pessoas passam por lá para retirar livros, todos os dias.
E essa procura deve aumentar. Recentemente, o Departamento trouxe da Secretaria de Estado da Cultura, em São Paulo, 276 novos títulos. Há livros para todos os gostos e de vários autores, como Moacir Scliar, Luis Fernando Veríssimo, Rubem Braga, Clarice Lispector, Rui Castro, Julio Verne, Khaled Hosseini, Virgínia Woolf, entre outros.
A diretora de Cultura, Ana Célia Gurgel, explica que para retirar livros basta que o morador vá à Biblioteca e faça um cadastro com nome, endereço, telefone e documento de identidade. “Os livros podem ficar com o morador durante 15 dias. Mas esse prazo pode ser ampliando, mediante renovação do empréstimo”, diz Ana.
Se preferir, no local há nove mesas que os frequentadores podem utilizar para pesquisa e leitura. Há, ainda, um computador conectado à internet à disposição dos visitantes, onde é possível fazer consultas complementares.
Segundo Ana Célia Gurgel, com a mudança de local e criação do Centro Cultural Miltes Bueno Galassi, onde a Biblioteca está instalada, a população passou a utilizar o espaço com mais frequência e o número de cadastros praticamente dobrou. Em maio passado, por exemplo, foram registrados 290 empréstimos de volumes. Até o dia 15 de junho, outros 175 títulos foram retirados.
Fonte: Prefeitura de Dourado
Um comentário:
acredito que a criação de um centro cultural na cidade seria de grande valor e necessidade, um espaço para propagação de cultura e integração de pessoas é mais do que necessário e bem vindo.
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