Três dos 20 integrantes foram presos, inclusive o líder do grupo
Três integrantes de uma quadrilha especializada em roubar caminhonetes de luxo foram presos nesta quinta-feira (29) em Ribeirão Preto, durante uma operação da Polícia Civil. Entre os suspeitos está o líder do grupo, Márcio Fernandes, de 40 anos.
A ação dos três homens era investigada há dois meses por suspeita de envolvimento em um esquema de roubo de veículos em todo o Estado de São Paulo. Em três anos, os ladrões roubaram 200 caminhonetes. Na quarta-feira (28), um outro suspeito foi preso em Campinas.
A polícia chegou ao chefe da quadrilha por meio de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. Segundo o delegado Fernando Gonçalves de Oliveira, depois de roubadas, as caminhonetes eram enviadas à Bolívia e cada uma delas era vendida por US$ 18 mil. No Brasil, o valor dos veículos em média é de R$ 145 mil.
O delegado Oliveira afirmou que os roubos eram premeditados pelo líder, que ordenava aos ladrões quais veículos seriam roubados e enviava equipamentos capazes de bloquear o sinal emitido pelos rastreadores das caminhonetes. Elas eram levadas para um galpão em Ribeirão, onde passavam por mudanças e tinham a documentação adulterada para serem levadas até o país vizinho sem serem descobertas.
A polícia já tem um mapa com o nome e o endereço de mais 20 pessoas suspeitas de fazer parte do esquema. Outros supostos integrantes foram presos em São José do Rio Preto e devem ser encaminhados para Ribeirão Preto.
Três integrantes de uma quadrilha especializada em roubar caminhonetes de luxo foram presos nesta quinta-feira (29) em Ribeirão Preto, durante uma operação da Polícia Civil. Entre os suspeitos está o líder do grupo, Márcio Fernandes, de 40 anos.
A ação dos três homens era investigada há dois meses por suspeita de envolvimento em um esquema de roubo de veículos em todo o Estado de São Paulo. Em três anos, os ladrões roubaram 200 caminhonetes. Na quarta-feira (28), um outro suspeito foi preso em Campinas.
A polícia chegou ao chefe da quadrilha por meio de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. Segundo o delegado Fernando Gonçalves de Oliveira, depois de roubadas, as caminhonetes eram enviadas à Bolívia e cada uma delas era vendida por US$ 18 mil. No Brasil, o valor dos veículos em média é de R$ 145 mil.
O delegado Oliveira afirmou que os roubos eram premeditados pelo líder, que ordenava aos ladrões quais veículos seriam roubados e enviava equipamentos capazes de bloquear o sinal emitido pelos rastreadores das caminhonetes. Elas eram levadas para um galpão em Ribeirão, onde passavam por mudanças e tinham a documentação adulterada para serem levadas até o país vizinho sem serem descobertas.
A polícia já tem um mapa com o nome e o endereço de mais 20 pessoas suspeitas de fazer parte do esquema. Outros supostos integrantes foram presos em São José do Rio Preto e devem ser encaminhados para Ribeirão Preto.
Fonte: EPTV
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