Estado do Rio de Janeiro tem o segundo maior número de ocorrências, perdendo apenas para São Paulo.
No corpo, marcas das agressões, registradas também na delegacia. No Ministério Público a denúncia é ainda mais grave: ameaça de morte.
Por motivo de segurança, ela não se identificou: em um ano, foram mais de quinze espancamentos. Todos documentados. A pilha de papel representa o constrangimento vivido, desde a descoberta da traição do marido.
Em casa, usa artifícios simples para evitar a invasão do marido. Ela espera pela separação do homem que desrespeita até determinações judiciais. Mesmo com a medida de proteção, ele voltou a agredi-la. Além disso, não paga as pensões previstas para ela e os três filhos.
No corpo, marcas das agressões, registradas também na delegacia. No Ministério Público a denúncia é ainda mais grave: ameaça de morte.
Por motivo de segurança, ela não se identificou: em um ano, foram mais de quinze espancamentos. Todos documentados. A pilha de papel representa o constrangimento vivido, desde a descoberta da traição do marido.
Em casa, usa artifícios simples para evitar a invasão do marido. Ela espera pela separação do homem que desrespeita até determinações judiciais. Mesmo com a medida de proteção, ele voltou a agredi-la. Além disso, não paga as pensões previstas para ela e os três filhos.
Fonte: http://intertvonline.globo.com/rj/noticias.php?id=8283
Muitas vezes, as medidas preventivas acabam falhando, como em Belo Horizonte, no começo do ano, quando uma cabeleireira foi morta pelo ex-marido com nove tiros.Tudo registrado por câmeras de segurança instaladas no salão onde Maria Eslane de Morais trabalhava.Antes de ser assassinada ela foi à polícia 8 vezes e ligou outras tantas.
Segundo o Núcleo de Atendimento Integrado à Mulher, o estado do Rio de Janeiro é o segundo em violência doméstica. Perde apenas para São Paulo. Nos grandes centros, as agressões cresceram 18%. Em Campos, o número de mulheres agredidas dentro de casa também cresceu.
Muitas vezes, as medidas preventivas acabam falhando, como em Belo Horizonte, no começo do ano, quando uma cabeleireira foi morta pelo ex-marido com nove tiros.Tudo registrado por câmeras de segurança instaladas no salão onde Maria Eslane de Morais trabalhava.Antes de ser assassinada ela foi à polícia 8 vezes e ligou outras tantas.
Segundo o Núcleo de Atendimento Integrado à Mulher, o estado do Rio de Janeiro é o segundo em violência doméstica. Perde apenas para São Paulo. Nos grandes centros, as agressões cresceram 18%. Em Campos, o número de mulheres agredidas dentro de casa também cresceu.
Se não houverem leis mais rigorosas e punições mais rápidas isso só tende a piorar. Precisamentos mudar nossas leis, pois são muito tolerantes e brandas.
ResponderExcluira maioria faz as pazes e volta a viver com o agressor. o amor é lindo!
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