quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Aumenta o número de mulheres agredidas

Estado do Rio de Janeiro tem o segundo maior número de ocorrências, perdendo apenas para São Paulo.

No corpo, marcas das agressões, registradas também na delegacia. No Ministério Público a denúncia é ainda mais grave: ameaça de morte.
Por motivo de segurança, ela não se identificou: em um ano, foram mais de quinze espancamentos. Todos documentados. A pilha de papel representa o constrangimento vivido, desde a descoberta da traição do marido.

Em casa, usa artifícios simples para evitar a invasão do marido. Ela espera pela separação do homem que desrespeita até determinações judiciais. Mesmo com a medida de proteção, ele voltou a agredi-la. Além disso, não paga as pensões previstas para ela e os três filhos.
Fonte: http://intertvonline.globo.com/rj/noticias.php?id=8283

Muitas vezes, as medidas preventivas acabam falhando, como em Belo Horizonte, no começo do ano, quando uma cabeleireira foi morta pelo ex-marido com nove tiros.Tudo registrado por câmeras de segurança instaladas no salão onde Maria Eslane de Morais trabalhava.Antes de ser assassinada ela foi à polícia 8 vezes e ligou outras tantas.

Segundo o Núcleo de Atendimento Integrado à Mulher, o estado do Rio de Janeiro é o segundo em violência doméstica. Perde apenas para São Paulo. Nos grandes centros, as agressões cresceram 18%. Em Campos, o número de mulheres agredidas dentro de casa também cresceu.

2 comentários:

  1. Se não houverem leis mais rigorosas e punições mais rápidas isso só tende a piorar. Precisamentos mudar nossas leis, pois são muito tolerantes e brandas.

    ResponderExcluir
  2. a maioria faz as pazes e volta a viver com o agressor. o amor é lindo!

    ResponderExcluir