terça-feira, 15 de setembro de 2015

Proprietária do veículo acidentado ainda não encontrou o autor responsável pelos danos materiais causados em seu automóvel

                          Brasília jogada à calçada pela força do impacto com outro veículo

Parecia impossível numa cidade do porte de Dourado que alguém não tivesse visto o ocorrido na madrugada do último sábado(12), quando o Volkswagem Brasília foi jogado à calçada em colisão provocado por outro veículo. A verdade é que  até o momento não há notícias do responsável pelos danos materiais causados no auto Brasília. Uma investigação está sendo feita para se chegar até o autor, inclusive com imagens de câmeras particulares. Sabe-se, que o automóvel que teria colidido com a Brasília é da marca Chevrolet, pois algumas peças foram encontradas próximo ao acidente.

Um comentário:

arnaldo davoglio disse...

A Portaria no 214 do Detran, publicada em dezembro de 2014, acarretou aumento no número de casos. A simples recusa de realizar o teste do bafômetro rende ao motorista uma infração administrativa.

Entre as penalidades previstas para quem é autuado administrativamente está a multa no valor de R$ 1.915,40, suspensão do direito de dirigir, podendo ocorrer até mesmo, no caso de reincidência no prazo de 12 meses, a cassação do documento de habilitação. “Com a nova portaria, aquele que se recusar a fazer o bafômetro responderá administrativamente, e quem apresentar sinais claros de embriaguez recebe na hora a voz de prisão”, ressalta.

A infração administrativa é aplicada quando o bafômetro registra até 0,33 mg/l de ar aspirado. Acima disso, a pessoa responderá criminalmente. Hoje, a margem de erro do bafômetro é de 0,04. Ou seja, se o aferido apontado no visor é de 0,33 mg/l, é considerado o desconto, resultando em 0,29 mg/l. Se forem condenados, eles poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca