quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Prefeitos de cidades pequenas poderão encaminhar emendas ao Congresso para melhoria na área da Saúde

O vereador de Dourado Luiz Fernando Stanganini, recebeu do Deputado Federal Ubiali, um ofício explicando as emendas que podem ser encaminhadas ao Congresso Nacional de iniviativa popular com melhorias na área da Saúde. Somente as cidades com até 50 mil habitantes poderão encaminhar tais emendas.

Veja o ofício: que as prefeituras com até 50 mil habitantes:

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3 comentários:

Emilio Minutti disse...

Até que enfim boas noticias, será que podemos utilizar essa verba para reabertura da Santa Casa? Parabéns mais uma vez ao vereador Luis Fernando que levou a publico a possibilidade, agora só resta fazer esta audiência publica o mais rápido possivel.

arnaldo davoglio disse...

Mateus, primeiro aos teus
A origem do nome bíblico que mostra que pagar imposto nunca foi das coisas boas da vida


Atividade antipática, a do cobrador de impostos, aquele que azucrina a cabeça dos devedores, contumazes ou não. É verdade que - como ocorreu com a sedutora Chica da Silva - ele pode render-se aos encantos de uma bela devedora e acabar indo com ela para a cama. Essa história ficou famosa e virou sucesso de audiência numa série de TV levada ao ar pela extinta e saudosa Rede Manchete de Televisão.

O fato é que, através dos séculos, pagar imposto nunca foi das coisas boas da vida. A própria palavra imposto já designa obrigação, imposição. Quem fala nisso com graça é Millôr Fernandes: "Me arrancam tudo à força e me chamam de contribuinte..."

Mas quem foi Mateus, esse da expressão? Antes de se tornar discípulo de Jesus, era cobrador de impostos em Cafarnaum, importante centro comercial da Judéia. Pelo fato de, sendo judeu, ter de servir aos romanos, que ocupavam a região, sofria dupla hostilidade: ser o chato cobrador e, ainda por cima, agradar aos dominadores estrangeiros.

A expressão, portanto, vem de tempos bíblicos e encerra mensagem de certa forma egoís­ta: cuidar primeiro dos mais chegados, dos parentes e amigos, só depois tratar dos outros. Numa conhecida versão nordestina, "Farinha pouca, meu pirão primeiro".

Ou, em outra explicação, de Luís da Câmara Cascudo, a gênese da expressão pode ter caído no imaginário popular por causa da rima. O próprio Cascudo cita outras: "Miguel, não tens abelhas e vendes mel!", "Pois sim, seu Joaquim!", e esta de Campoamor:

"Ah, rima, a quanto obrigas/ a dizer que são brancas as formigas!".

Isso nada tem a ver com a função fiscal do Mateus bíblico, mas foi assim que a expressão nos chegou. Coisas que a razão não explica, mas que ganharam a boca do povo. Pobre do Mateus.

Lu Mascaro disse...

O domumento diz que é preciso realizar "audiências públicas" para que os cidadãos possam sugerir e ajudar a decidir para onde deve ser destinada a verba (para o hospital, por ex.)

Dia 10 de dzembro está aí! quando será marcada a audiência?

Grande oportunidade para a população de participar nas decisões!!!