Moradores de distrito afirmam que também não há mais ambulância. Prefeitura diz que medicamentos de uso contínuo serão entregues em casa.
Reprodução: EPTV
Moradores do distrito de
Guarapiranga, em Ribeirão Bonito (SP), denunciam problemas no único posto de
saúde da região. A farmácia não tem remédios, não há ambulância e os médicos só
atendem durante a manhã.
Os moradores contaram que, até o
começo do ano, retiravam medicamentos no local, porém agora os remédios só
estão disponíveis no Centro de Especialidades de Ribeirão Bonito.
A dona de casa Elisabete do Carmo
faz tratamento contra depressão e precisa comprar o medicamento que toma todos
os dias. “Eu gasto cerca de R$ 80 por caixa, e uso duas por mês. Esse dinheiro
ia me ajudar muito nas contas de casa”.
Maria Lourdes Oliveira Abreu
sofre de problemas no coração e também reclama. Ela deveria ser atendida com
frequência, mas não há médicos.
“Era para eu passar no
cardiologista a cada três meses, mas faz mais de um ano que eu não passo porque
não tem mais cardiologista”, afirmou.
A dona de casa Maria Lúcia Jorge
Chinchinelli contou ainda que falta material para curativos. “Falta material
para curativo, faltam todos os tipos de medicamentos. O médico foi cortado na
parte da tarde, a gente não tem médico na parte da tarde, dentista”.
Problemas
Uma das enfermeiras confirmou que
a farmácia do posto está sem remédios, mas não soube explicar o motivo. Ela
também confirmou a falta de ambulância. “Começou primeiro a fazer outras
viagens e acabou não vindo mais. E o médico, tanto o médico quanto o dentista,
eles atendem só na parte da manhã”.
Segundo ela, os médicos foram
demitidos pelo Programa Saúde da Família (PSF). “Eles foram demitidos do
Conselho de Saúde, do PSF, e eles trabalham 4h pela prefeitura”.
No Centro de Especialidades, uma
das funcionárias disse que os moradores de Guarapiranga estão indo até o local
para buscar os remédios.
“Tem as especialidades, então,
sempre tem gente do Guarapiranga, não é só pela farmácia”.
Prefeitura
O secretário de Obras e
Planejamento, Eduardo Martins, disse que fechar a farmácia foi uma decisão da
administração passada, que unificou a distribuição dos remédios no Centro de
Especialidades. A prefeitura informou que
pretende cadastrar os pacientes para que recebam em casa os medicamentos de uso
contínuo e disse que foi aberto um processo de licitação para a compra de
remédios e materiais em falta.
Os moradores contaram que, até o
começo do ano, retiravam medicamentos no local, porém agora os remédios só
estão disponíveis no Centro de Especialidades de Ribeirão Bonito.
A dona de casa Elisabete do Carmo
faz tratamento contra depressão e precisa comprar o medicamento que toma todos
os dias. “Eu gasto cerca de R$ 80 por caixa, e uso duas por mês. Esse dinheiro
ia me ajudar muito nas contas de casa”.
Maria Lourdes Oliveira Abreu
sofre de problemas no coração e também reclama. Ela deveria ser atendida com
frequência, mas não há médicos.
“Era para eu passar no
cardiologista a cada três meses, mas faz mais de um ano que eu não passo porque
não tem mais cardiologista”, afirmou.
A dona de casa Maria Lúcia Jorge
Chinchinelli contou ainda que falta material para curativos. “Falta material
para curativo, faltam todos os tipos de medicamentos. O médico foi cortado na
parte da tarde, a gente não tem médico na parte da tarde, dentista”.
Problemas
Uma das enfermeiras confirmou que
a farmácia do posto está sem remédios, mas não soube explicar o motivo. Ela
também confirmou a falta de ambulância. “Começou primeiro a fazer outras
viagens e acabou não vindo mais. E o médico, tanto o médico quanto o dentista,
eles atendem só na parte da manhã”.
Segundo ela, os médicos foram
demitidos pelo Programa Saúde da Família (PSF). “Eles foram demitidos do
Conselho de Saúde, do PSF, e eles trabalham 4h pela prefeitura”.
No Centro de Especialidades, uma
das funcionárias disse que os moradores de Guarapiranga estão indo até o local
para buscar os remédios.
“Tem as especialidades, então,
sempre tem gente do Guarapiranga, não é só pela farmácia”.
Prefeitura
O secretário de Obras e
Planejamento, Eduardo Martins, disse que fechar a farmácia foi uma decisão da
administração passada, que unificou a distribuição dos remédios no Centro de
Especialidades. A prefeitura informou que
pretende cadastrar os pacientes para que recebam em casa os medicamentos de uso
contínuo e disse que foi aberto um processo de licitação para a compra de
remédios e materiais em falta.
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