Na carceragem de Curitiba e de
Pinhais, onde estão detidos empreiteiros e empresários enrolados na Operação
Lava-Jato, e nas principais bancas de criminalistas do país, todas as atenções
se voltavam nesta quarta-feira para o Supremo Tribunal Federal (STF), em
Brasília. A corte se preparava para julgar dois processos que poderiam acabar
de vez com a sensação de que corruptos poderosos e endinheirados possuem verdadeiros
passaportes para a impunidade. Com dinheiro suficiente para pagar bons
advogados, eles criavam na prática “quatro instâncias” para recorrer em
liberdade – juízo de primeiro grau, Tribunais de Justiça ou Tribunais Regionais
Federais, Superior Tribunal de Justiça e o próprio STF. Na prática, raramente
cumpriam pena.
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