Prefeitos estão preocupados com suas contas e para entregar o mandato com elas em dia sem correr o risco de infringir a Lei de responsabilidade fiscal, as manobras já tiveram início. Cortar gastos é a palavra chave, porém alguns serviços essenciais acabam não permitindo essa economia. Fornecedores de olho na planilha de pagamentos do executivo contam os dias para zerar as faturas.
O Tribunal de Contas do Estado é o guardião fiscalizador dos Poderes Executivo e Legislativo. Os Tribunais de Contas tem como função essencial realizar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos entes federativos, da Administração Pública direta e indireta. O TCE, está de olho e com lupa para avaliar o fechamento das contas antes dos chefes do executivo passarem o bastão para os sucessores, mesmo que seja o próprio a continuar no poder.
Com a queda nos recursos federais e consequentemente no FPM, - Fundo de Participação dos Municípios que é uma transferência constitucional da União para os Estados e o Distrito Federal, o aperto se agravou. "Quem soube economizar no passado, hoje está tranquilo, mas aquele prefeito que optou pelo fisiologismo e o populismo vai passar apertado", disse um economista consultado pelo Blog do Ronco
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