domingo, 6 de dezembro de 2015

População de Ribeirão Bonito deve ter responsabilidade em combater o mosquito Aedes

Pernilongo, o inseto que sempre representou para nós, apenas um incômodo pela mordida e pelo barulho que produz, principalmente à noite quando estamos dormindo, agora é uma ameaça séria à saúde. Combater o Aedes, gênero de mosquito com listras pretas e brancas em seu corpo, originário de zonas tropicais e subtropicais, transmissor de diferentes doenças ao ser humano.

A grande novidade é que além da Dengue e da febre chikungunya ele também transmite o Zika vírus que está provocando microcefalia em recém nascidos.

O combate a esse pavoroso mosquito, tem que ser feito por todos, pois as consequências em cidades onde o combate não é feito satisfatoriamente é devastadora.

Em Ribeirão Bonito há uma preocupação muito grande com o combate ao mosquito transmissor dessas doenças, porém a população ainda não se conscientizou de sua gravidade. Do que adianta combatermos a água parada em vasinhos e outros recipientes, se o lixo, que também contribui para a proliferação do mosquito, é descartado de qualquer forma em qualquer lugar.

A reportagem do Blog do Ronco circulou por alguns bairros da cidade e notou que a prática do descarte de lixo vem sendo feita indiscriminadamente.

Há que se fazer uma campanha maciça de conscientização pelos meios de comunicação da cidade e em reuniões de classes para que todos tenham o devido conhecimento da gravidade da situação. 
  


Combater o mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Microcefalia em recém nascidos, é dever de todos.

Um comentário:

Elvio disse...

Esse problema de lixo e entulho irregulares poderia ser solucionado através da criação de locais específicos para o descarte de pequena quantidade. Muitos moradores fazem pequenas obras que geram pouco resíduo e não contratam uma caçamba; também tem o lixo gerado em uma festa ou esquecido de colocar para coleta, móveis descartados, restos de poda e por aí vai.
Em Piracicaba existem áreas devidamente cercadas, pequenas (coisa de 30x30m) onde o morador faz o descarte do material, os catadores separam o que lhes interessa e a prefeitura recolhe o restante e dá o destino adequado.
Talvez umas duas áreas como essa já fossem suficientes para eliminar o problema em Ribeirão Bonito. A mesma distancia que o morador percorre para fazer o descarte irregular em uma estrada já justificaria o deslocamento até essas áreas, que podem ser dentro do perímetro urbano.
Quantos aos custos para implantação dessas ADRs (Áreas de Destino de Resíduos), seria só o fechamento com alambrado considerando o uso de áreas já de propriedade da prefeitura.
Essa é minha sugestão para a limpeza das estradas municipais e terrenos cheios de descarte, bem como a redução de criadouros do mosquito e demais animais peçonhentos