sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Aldo 'corta a língua' de general rebelde

O comunista Aldo Rebelo, ministro da Defesa, exonerou o general Antônio Mourão do Comando Militar do Sul, após críticas ao governo Dilma Rousseff. Mourão é aquele que defendeu o impeachment da petista como "o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".

Para Mourão, "a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões". Ele defendia o "despertar para a luta patriótica"; agora vai lutar para pagar as contas do Exército como burocrata da Secretaria de Finanças, em Brasília. (O Antagonista)

Nota da Redação: Então falar a verdade é punido com demissão??? Esse é o Desgoveno Petista....

3 comentários:

Elvio disse...

Nosso país é relativamente jovem, luta para atingir um mínimo de maturidade, é a 7ª economia do mundo e mesmo assim continua subdesenvolvido, país de 3º mundo.
Pensamos, onde está o erro? Porque o país não consegue andar nos trilhos, achar um rumo, estabelecer onde quer chegar e como vai fazer para chegar.
Aí nos deparamos com um comunista, um político que acredito ter vivido todos os seus anos pendurado em algum apêndice do Estado, que pouco, ou nada, deve ter contribuído para a modernização desse Estado e hoje, por benesses políticas, arranjo de partidos, partilha do que se acham donos, está no comando do Ministério da Defesa.
Seria motivo para rir, mas devemos chorar!
Esse é o projeto da esquerda desse país. Infiltrando-se e dominando silenciosamente todos os poderes da nação, preparam suas muralhas de defesa contra qualquer ato de represália a esse projeto sujo de implantar o socialismo no Brasil.
Defendem um conceito de equalização da riqueza pela paridade social, mas até o momento só se veem condenados em processos judiciais por roubo, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e enriquecimento ilícito.
Não consigo entender muito bem essa mistura de socialismo com monarquia que o PT implantou no Brasil nesses 13 anos.
É um socialismo que transfere renda de quem trabalha e produz, via impostos, para quem não quer trabalhar e muito menos produzir. Esse mesmo socialismo faz crescer o sonho do cidadão de conseguir um cargo no governo e conquistar estabilidade para o resto de sua vida, ao invés de estimula-lo a tornar-se competitivo na iniciativa privada para não depender do Estado.
Na monarquia, tem que ser amigo do rei. Aí sim, uma vez fazendo parte da côrte tudo se transforma em sua vida. Portas de mansões em nome de off shores se abrem, jatos particulares decolam e criam-se acessos para tudo que o mais cruel capitalismo permite consumir.
São falsidades sobre falsidades. Discursos de ódio ao capitalismo, mas um amor patológico pelo dinheiro.
Vai entender!...

arnaldo davoglio disse...

Vandré não morreu?

Marinheiro, marinheiro
Quero ver você no mar
Eu também sou marinheiro
Eu também sei governar
Madeira de dar em doido
Vai descer até quebrar
É a volta do cipó de aroeira
No lombo de quem mandou dar...

arnaldo davoglio disse...

Aroeira é uma madeira resistente, dura e pesada, boa para fazer postes e vigas, em construções, e também para “quebrar no lombo de boi fujão”, como ensinam os vaqueiros. O ramo da aroeira, igualmente resistente, porém flexível, é usado como chicote. Serve para espantar os maus espíritos que eventualmente se apoderem de pessoas fragilizadas. E serve como castigo, com o apelido de cipó de aroeira, eternizado no verso de Geraldo Vandré, de protesto contra a ditadura militar nos anos 1960: “Madeira de dar em doido vai descer até quebrar/É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”.

(Observação para as novas gerações: Vandré comeu o pão que o diabo amassou por conta dessa canção, que prometia o troco em plena fase de edição do Ato Institucional número 5 – vulgo AI-5 – marco do endurecimento do governo militar no Brasil)