Uma falha de segurança permitiu que o brasileiro Igor Gilly se
infiltrasse nesta quinta-feira na comitiva da presidente Dilma Rousseff,
nos corredores da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA). Dilma
estava ao lado de Condoleezza Rice, ex-secretária de Estado dos EUA,
quando foi abordada de forma grosseira por Gilly. O brasileiro ofendeu a
petista com gritos de "assassina", "ladra" e "terrorista". Ele disparou
palavrões e chegou ao extremo de dizer que a presidente merecia morrer.
"Terrorista que rouba a população tem mais que ser morto", gritou.
Gilly publicou o vídeo em sua página no Facebook, que contém fotos dele
com o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e outras nas quais exibe cartazes
em a favor da intervenção militar no Brasil. Durante a manifestação
agressiva, ele foi interpelado pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner
(PT), que provocou: "Está com muito dinheiro do papai no bolso?". O
brasileiro foi retirado do local pela segurança. Outra brasileira também
publicou um vídeo no qual bate panela contra Dilma na porta do Hotel
Fairmont, em São Francisco. (Fonte: Veja)
Um comentário:
Esqueceram, ou talvez não conseguiram levar para a terra do Tio Sam os "pelegos" pão com mortadela que cercam as "autoridades" do atual governo.
Enganaram-se quando acreditaram estar protegidos em eventos fechados, como escondem-se no Brasil.
Lógico que o Igor Gilly passou um pouco da conta, mas imaginemos as baixarias que acontecem quando a quadrilha está refestelando-se com os milhões (de dólares!) da propina. Não deve ser menor a agressão com o povo brasileiro.
Sinto um certo desconforto em dizer, mas lavou-nos um pouco a alma.
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