VEJA desta semana examina os efeitos da retomada das relações
diplomáticas entre os Estados Unidos e Cuba, rompidas há mais de 50
anos. Ao anúncio, pode-se seguir o fim do embargo americano, e em breve
os irmãos Castro não terão mais em que botar a culpa por seus fracassos.
Mas é cedo para comemorar: a repressão contra os dissidentes continuará
vigorando, e o ingresso de dólares pode fortalecer ainda mais militares
que já dominam a economia cubana.
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